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emmahunnie
Emma Reese ✖️ :
First world problems 😂
2022-12-03 04:17:06
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lindsey.baldwin28
lindsey.baldwin28 :
I did this on Facebook too. I was so pissed !!!
2022-12-03 04:18:58
1
haileyjonolan
Hailey Jo Nolan :
Link your Instagram in your tiktok!
2022-12-03 19:26:12
1
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Seu filho não está agitado à toa. Ele está hiper estimulado. E isso tem nome: vício em dopamina. Desenhos com cortes rápidos, sons intensos e personagens frenéticos causam uma descarga de estímulos no cérebro infantil — um cérebro que ainda está em desenvolvimento. E o que acontece? O sistema nervoso, imaturo, não consegue processar tanto estímulo. A criança fica agitada, desregulada, mais impulsiva, com dificuldade de brincar sozinha, de dormir e até de se relacionar. Não é birra. É neurociência. Estudos da American Academy of Pediatrics mostram que crianças expostas a conteúdos de alto estímulo apresentam maior risco de distúrbios de atenção e comportamento. (Christakis et al., 2004, DOI: 10.1542/peds.113.4.708) E o pior: quanto mais dopamina a criança recebe da tela, menos ela se interessa pelo mundo real. Mas existe um caminho. E ele começa com escolhas simples — como oferecer desenhos de baixo estímulo, com ritmo mais lento, som suave e pausas reais. E principalmente: com você presente, sabendo como estimular seu filho com o que realmente funciona. Quer aprender como tirar seu filho da dependência da tela e estimular de forma saudável, com base na neurociência? Escreva “tela” nos comentários ou clique no link da bio para entrar no grupo VIP do meu curso. A infância não espera. E o cérebro do seu filho está sendo moldado agora. Com amor, ciência e presença, Dra. Kelly Oliveira Pediatra e especialista em desenvolvimento infantil CRM 145039 RQE 47171 | 88906 #NeurociênciaInfantil #InfânciaSemTelas #DesenvolvimentoInfantil #ModeloDenver #EstímuloCerto #CriançaEquilibrada #PediatriaComCiência #TelaNãoEduca
Seu filho não está agitado à toa. Ele está hiper estimulado. E isso tem nome: vício em dopamina. Desenhos com cortes rápidos, sons intensos e personagens frenéticos causam uma descarga de estímulos no cérebro infantil — um cérebro que ainda está em desenvolvimento. E o que acontece? O sistema nervoso, imaturo, não consegue processar tanto estímulo. A criança fica agitada, desregulada, mais impulsiva, com dificuldade de brincar sozinha, de dormir e até de se relacionar. Não é birra. É neurociência. Estudos da American Academy of Pediatrics mostram que crianças expostas a conteúdos de alto estímulo apresentam maior risco de distúrbios de atenção e comportamento. (Christakis et al., 2004, DOI: 10.1542/peds.113.4.708) E o pior: quanto mais dopamina a criança recebe da tela, menos ela se interessa pelo mundo real. Mas existe um caminho. E ele começa com escolhas simples — como oferecer desenhos de baixo estímulo, com ritmo mais lento, som suave e pausas reais. E principalmente: com você presente, sabendo como estimular seu filho com o que realmente funciona. Quer aprender como tirar seu filho da dependência da tela e estimular de forma saudável, com base na neurociência? Escreva “tela” nos comentários ou clique no link da bio para entrar no grupo VIP do meu curso. A infância não espera. E o cérebro do seu filho está sendo moldado agora. Com amor, ciência e presença, Dra. Kelly Oliveira Pediatra e especialista em desenvolvimento infantil CRM 145039 RQE 47171 | 88906 #NeurociênciaInfantil #InfânciaSemTelas #DesenvolvimentoInfantil #ModeloDenver #EstímuloCerto #CriançaEquilibrada #PediatriaComCiência #TelaNãoEduca

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