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A investigação da Polícia Federal que resultou na prisão de oito policiais penais suspeitos de beneficiar detentos do Presídio de Igarassu, no Grande Recife, em troca de presentes, identificou um vídeo com imagens de uma festa ilegal com bebidas alcoólicas e garotas de programa. As imagens foram gravadas em março de 2024, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). Nesse período, o diretor era Charles Belarmino de Queiroz, exonerado do cargo no final do mesmo ano e preso preventivamente na Operação La Catedral, na última terça-feira (25). O vídeo faz parte do inquérito, que apontou que os policiais penais recebiam joias, comida e celulares como presentes. Em troca, os profissionais da segurança liberavam a entrada de visitantes em horários proibidos no presídio, além de bebidas, drogas e garotas de programa. O responsável pela festa teria sido, de acordo com as investigações, o presidiário Lyferson Barbosa da Silva, condenado em 2016 por participação no assassinato do médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, ocorrido em 12 de maio de 2014, em Jaboatão dos Guararapes.
A investigação da Polícia Federal que resultou na prisão de oito policiais penais suspeitos de beneficiar detentos do Presídio de Igarassu, no Grande Recife, em troca de presentes, identificou um vídeo com imagens de uma festa ilegal com bebidas alcoólicas e garotas de programa. As imagens foram gravadas em março de 2024, segundo a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). Nesse período, o diretor era Charles Belarmino de Queiroz, exonerado do cargo no final do mesmo ano e preso preventivamente na Operação La Catedral, na última terça-feira (25). O vídeo faz parte do inquérito, que apontou que os policiais penais recebiam joias, comida e celulares como presentes. Em troca, os profissionais da segurança liberavam a entrada de visitantes em horários proibidos no presídio, além de bebidas, drogas e garotas de programa. O responsável pela festa teria sido, de acordo com as investigações, o presidiário Lyferson Barbosa da Silva, condenado em 2016 por participação no assassinato do médico Artur Eugênio de Azevedo, de 35 anos, ocorrido em 12 de maio de 2014, em Jaboatão dos Guararapes. "O detento responsável pela ação ilícita foi transferido para presídio federal três meses depois, prazo necessário para a conclusão dos trâmites de transferência", informou a assessoria da Seap nesta quinta-feira (27). Na operação da Polícia Federal, um novo mandado de prisão preventiva foi cumprido contra Lyferson. Além do ex-diretor, os outros sete policiais penais presos foram: Eronildo José dos Santos, Cecília da Silva Santos; Newson Motta da Costa Neto; Everton de Melo Santana; Ernande Eduardo Freire Cavalcanti; Reginaldo Ferreira Aniceto; Ednaldo José da Silva. Outros dois profissionais foram afastados das funções públicas, mas os nomes não foram revelados oficialmente. Saiba mais no JC.COM.BR. Vídeo: Reprodução #Presídio #Igarassu #Segurança #Polícia #Pernambuco #vv #ss

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