@momona428: 頑張って覚えた🫡

夢咲 ももな🍑
夢咲 ももな🍑
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Tuesday 04 July 2023 09:41:38 GMT
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Comments

momona428
夢咲 ももな🍑 :
YouTubeのせたよみてね🥺🌼
2023-07-04 09:44:22
54
mamana_3301
まな🍑 :
検定合格だったー!!!!!
2023-07-04 10:43:06
0
sisukon06
辞めました。 :
いち?
2023-07-04 09:43:26
3
mamana_3301
まな🍑 :
実はボーイフレンドももなちゃんが歌ってるやつ聞いて覚えた🙃🙃
2023-07-04 10:44:12
0
orsky3
K氏 :
ももちゃんのおだんごヘアーかわいいなぁ🥰
2023-07-04 10:33:27
1
gone_518
Lantan :
頑張ってる姿かわいい!!笑
2023-07-04 12:10:16
0
raikidao
らいき@幸せ者 :
すんごい頑張ってる感がわかる😂
2023-07-04 11:44:16
0
ayano09032
🌸あや💙🦄 :
ももなちゃん🥰
2023-07-04 09:59:45
4
eri_ka0213
えりか :
かわいい♡
2023-07-06 14:20:29
3
chvpy2
chvpy2 :
🥰🥰🥰
2023-07-04 14:18:32
3
qmcf57632108
やまと :
服可愛いです
2023-07-04 09:55:04
3
supi163
スーピー💉🤍 :
YouTube見たよ!全部似合ってて可愛かった!
2023-07-04 09:53:48
3
match0618
まーくん🍑 :
可愛い😆💘🥰
2023-07-04 09:53:20
3
o.mayuka1113
れん :
すごっ!それ難しそうやと思ってた!
2023-07-04 09:52:52
3
userdg2hca2vrp
💿kanta💿 :
かわい!
2023-07-04 09:46:55
3
user5366238697999
🏐N🏐 :
笑顔かわいーー!!だいすき❤️
2023-07-04 09:46:56
3
mi_midaisuki
ち ょ こ み ん と .🦄💙 :
3分前だ!!お団子かわちー🍡
2023-07-04 09:46:02
3
sho.0902
sho.0902 :
コメ返来ないかな🥺🥰
2023-07-04 09:46:07
3
y_un07k
🎀 :
めっちゃお団子かわいい、!!❤️‍🔥
2023-07-04 09:44:01
3
qhnx12
あんな :
服どこの?
2023-09-05 10:26:28
2
kskn0117
ポテトサラダ :
センター分けお団子は可愛すぎるって…
2023-07-04 21:43:08
2
matsudykthgm5vggt
まつ😇🐣🍻🌿 :
髪型可愛い🥰
2023-07-04 11:49:38
2
starairi.love
しょう吉🐻‍❄️ :
この音源待ってた!可愛い︎ 💕
2023-07-04 11:41:31
2
asterisk.com
たい🖖🍑 :
癒し🥰
2023-07-04 11:38:40
2
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Libaneses e descendentes que moram em #SãoPaulo acompanham de longe, e com muita preocupação, a escalada da guerra que se instaurou no país do Oriente Médio, onde mais de mil pessoas m0rreram, segundo as autoridades. Cerca de 40 familiares do comerciante Louay Alame, de 26 anos, tiveram de deixar o prédio onde moravam, em Adloun, no sul do #Líbano, uma das regiões que mais sofreu com os ataques do exército de #Israel. “A gente conseguiu mandar um dinheiro pra eles, deu um jeito, e eles saíram da cidade rapidamente. Graças a Deus, eles não foram acertados no caminho. Teve muito lugar em que caíram bombas em carros e estradas. Foi um ataque bem abrangente e muito rápido”, disse Louay, que nasceu no Líbano e mora na capital paulista desde 2007 — cidade que concentra a maior comunidade libanesa fora do país. O comerciante contou que seus tios e primos, entre crianças e adolescentes, estão abrigados em escolas e hospitais — poucos conseguiram casas para ficar, segundo ele. “Muita gente tem ficado nas ruas em #Beirute [capital do Líbano], porque não tem lugar para ir. É uma situação complicada, ter que sair da sua casa para ficar em lugares públicos”, afirmou. Mesmo com os familiares ilesos aos bombardeios, Louay disse que a parte brasileira da família não deixa de ficar preocupada, e lamenta as mortes dos civis. “Ações radicais têm que ser tomadas para parar essa guerra. É uma tristeza ver o mundo inteiro assistindo, falando e não fazendo nada”. Paulistana e descendente de libaneses, Dina Dargham, de 34 anos, descreveu a angústia de receber diariamente os relatos dos familiares que moram em Sultan Yakoub, cidade localizada no Vale do Bekka, um dos principais alvos das ofensivas de Israel. “Você imagina que, a qualquer momento, não vai ter contato com mais ninguém. Imagina como vai ser a distribuição de alimentos, de medicamentos, o atendimento para essas pessoas, familiares, amigos e os que ali vivem. A gente fica sem chão”, disse a consultora de negócios internacionais. #tiktoknotícias
Libaneses e descendentes que moram em #SãoPaulo acompanham de longe, e com muita preocupação, a escalada da guerra que se instaurou no país do Oriente Médio, onde mais de mil pessoas m0rreram, segundo as autoridades. Cerca de 40 familiares do comerciante Louay Alame, de 26 anos, tiveram de deixar o prédio onde moravam, em Adloun, no sul do #Líbano, uma das regiões que mais sofreu com os ataques do exército de #Israel. “A gente conseguiu mandar um dinheiro pra eles, deu um jeito, e eles saíram da cidade rapidamente. Graças a Deus, eles não foram acertados no caminho. Teve muito lugar em que caíram bombas em carros e estradas. Foi um ataque bem abrangente e muito rápido”, disse Louay, que nasceu no Líbano e mora na capital paulista desde 2007 — cidade que concentra a maior comunidade libanesa fora do país. O comerciante contou que seus tios e primos, entre crianças e adolescentes, estão abrigados em escolas e hospitais — poucos conseguiram casas para ficar, segundo ele. “Muita gente tem ficado nas ruas em #Beirute [capital do Líbano], porque não tem lugar para ir. É uma situação complicada, ter que sair da sua casa para ficar em lugares públicos”, afirmou. Mesmo com os familiares ilesos aos bombardeios, Louay disse que a parte brasileira da família não deixa de ficar preocupada, e lamenta as mortes dos civis. “Ações radicais têm que ser tomadas para parar essa guerra. É uma tristeza ver o mundo inteiro assistindo, falando e não fazendo nada”. Paulistana e descendente de libaneses, Dina Dargham, de 34 anos, descreveu a angústia de receber diariamente os relatos dos familiares que moram em Sultan Yakoub, cidade localizada no Vale do Bekka, um dos principais alvos das ofensivas de Israel. “Você imagina que, a qualquer momento, não vai ter contato com mais ninguém. Imagina como vai ser a distribuição de alimentos, de medicamentos, o atendimento para essas pessoas, familiares, amigos e os que ali vivem. A gente fica sem chão”, disse a consultora de negócios internacionais. #tiktoknotícias

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