@user8174563449: và đó là anh ba chà cú =))#xuhuongtiktok #fypシ #anime #bluelock

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Thursday 14 March 2024 13:55:56 GMT
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Sim, leiam o texto para entender Continuando a questão do fascínio sombrio do universo
Sim, leiam o texto para entender Continuando a questão do fascínio sombrio do universo "true crime"… não todos, estou falando mais daqueles sanguinolentos e vicerais. Porém, uma busca rápida e BOOM, milhares de podcasts, séries, documentários – todos clamando por um olhar sedento, assim como seus autores infratores… Somos obcecados pelo macabro, pelo violento, pelo imprevisível. Mas por quê? Freud certamente coçaria a barba e questionaria: "O que realmente está rolando na sua mente?" A minha hipótese? Primeiro; Consumir "true crime" alimenta o nosso desejo inconsciente de vivenciar o perigo sem realmente estar nele. É como andar na montanha-russa mais assustadora do parque, mas com o cinto de segurança bem apertado. Há uma satisfação retorcida em ser o espectador e não a vítima. Admita (para você), há uma parte que se deleita com esses contos macabros, que fica ansioso pelo próximo plot twist promovido pela mente sadica. E claro, temos aquela justificativa clássica: “Ah, eu só assisto para estar ciente dos perigos, para me proteger.” (Comentário mais comum que pode ter certeza que vai ter). Ah, por favor! Esse é o ego tentando racionalizar um desejo mais primitivo, tentando dar um verniz "educativo" ao que é puramente um desejo de origem perversa. Ou você realmente acha que ver dez episódios sobre um serial te prepara para a vida real? Spoiler: não, não prepara. Estamos, muitos de nós, atrás de um choque, uma adrenalina, uma escapada da monotonia do dia a dia. Esse conteúdos nos proporciona essa excitação. É como um baile de máscaras onde nosso lado mais da perversão dança livremente, escondido atrás do pretexto de "educação" e/ou "preparo". Mas no fundo, sabemos que é mais sobre a dança e menos sobre a máscara. Da próxima vez que você apertar o play no mais novo crime que está bombando, pergunte-se: "Estou realmente tentando me educar ou apenas saciando meus desejos mais obscuros?" Porém, não estou dizendo que pare, apenas que reflita… Pô, sem julgamentos! Todos nós temos nossos guilty pleasures. Só não tente disfarçá-lo com uma capa de nobreza. Até porque, no reino do inconsciente, todos nós temos corpos no armário. Literalmente. PS: o paciente do vídeo é fictício. #psicologia #psicanalise

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