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Wednesday 17 April 2024 06:45:47 GMT
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thywantmarie
mariee :
is this a one time a week? how often do you need to use it?
2024-04-18 00:42:50
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A presença ostensiva de #policiais militares na Favela do Moinho, no centro de #SãoPaulo, tem gerado incômodo entre moradores da comunidade, que dizem se sentir intimidados pelos agentes, em meio às negociações de acordos habitacionais com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU). Apesar de não participar das ações de remoção de moradores, a #PolíciaMilitar aumentou sua atuação na favela desde que o governo do estado decidiu avançar com o processo de reassentamento das famílias. Uma moradora ouvida pelo Metrópoles afirma que uma base da #PM está instalada na rua que dá acesso à favela desde o dia 15 de abril, data em que a população do local fez um protesto contra o projeto de desocupação do terreno. A manifestação daquele dia terminou com o grupo sendo dispersado por policiais, que usaram bombas de efeito moral contra os moradores. Na mesma data, policiais da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA) fizeram uma grande operação na região. Três dias depois, na Sexta-Feira Santa, policiais entraram nas ruas da Favela do Moinho armados com fuzis. Na ocasião, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que a PM prendeu um suspeito de tráfico de drogas na comunidade. A população, no entanto, disse que houve truculência contra os moradores durante a ação. “Em plena Sexta-Feira Santa, com todo mundo preparando a ceia, a Polícia entrou [na rua] com a maior truculência, metendo revólver na cara da gente, mandando a gente entrar em casa”, afirma Alexssandra Aparecida da Silva, de 46 anos. A atuação da PM entrou nas negociações sobre a cessão da área pelo governo federal. O território onde a favela está localizada pertence à União e está sob responsabilidade da Superintendência do Patrimônio da União (SPU), submetida ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Assista ao vídeo para saber a história da favela e a polêmica envolvendo a remoção das famílias. #TikTokNotícias
A presença ostensiva de #policiais militares na Favela do Moinho, no centro de #SãoPaulo, tem gerado incômodo entre moradores da comunidade, que dizem se sentir intimidados pelos agentes, em meio às negociações de acordos habitacionais com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU). Apesar de não participar das ações de remoção de moradores, a #PolíciaMilitar aumentou sua atuação na favela desde que o governo do estado decidiu avançar com o processo de reassentamento das famílias. Uma moradora ouvida pelo Metrópoles afirma que uma base da #PM está instalada na rua que dá acesso à favela desde o dia 15 de abril, data em que a população do local fez um protesto contra o projeto de desocupação do terreno. A manifestação daquele dia terminou com o grupo sendo dispersado por policiais, que usaram bombas de efeito moral contra os moradores. Na mesma data, policiais da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (ROTA) fizeram uma grande operação na região. Três dias depois, na Sexta-Feira Santa, policiais entraram nas ruas da Favela do Moinho armados com fuzis. Na ocasião, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que a PM prendeu um suspeito de tráfico de drogas na comunidade. A população, no entanto, disse que houve truculência contra os moradores durante a ação. “Em plena Sexta-Feira Santa, com todo mundo preparando a ceia, a Polícia entrou [na rua] com a maior truculência, metendo revólver na cara da gente, mandando a gente entrar em casa”, afirma Alexssandra Aparecida da Silva, de 46 anos. A atuação da PM entrou nas negociações sobre a cessão da área pelo governo federal. O território onde a favela está localizada pertence à União e está sob responsabilidade da Superintendência do Patrimônio da União (SPU), submetida ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). Assista ao vídeo para saber a história da favela e a polêmica envolvendo a remoção das famílias. #TikTokNotícias

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