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60 ANOS DO GOLPE 🪖 Quando João Goulart foi empossado, o general Pery Bevilaqua recebeu a quarta estrela e foi designado para comandar o 2º Exército, em São Paulo.  Anos depois, naquele dia 31 de março de 1964, Pery tentou uma última cartada para salvar Jango. Procurou o presidente no Palácio das Laranjeiras com um documento embaixo do braço após conversar com seus colegas da Marinha, do Exército e da Força Aérea, entre os quais o general Humberto de Alencar Castelo Branco, então chefe do Estado-Maior da Força Terrestre. Trata-se de relato histórico, no qual Pery conta como procurou preservar a legalidade, sugerindo a Jango que se livrasse dos elementos no governo que a comprometiam, demitindo o Ministério. Devia ainda se afastar dos sindicalistas, governar com os partidos e se apoiar nas Forças Armadas. A íntegra desses dois documentos históricos mantidos estão no Acervo do Estadão. É aqui que o relato de Pery, em 1977, quando ainda vigia o AI-5, aos jornalistas do Jornal da Tarde (produto do Grupo Estado), ganha novo relevo. Ao ser publicado em 1978, o papel de Pery nos eventos imediatamente anteriores ao golpe de 1964, os rumos do regime militar e a discussão sobre a anistia ocuparam a atenção dos editores. A entrevista de Bevilaqua é parte do especial do Estadão sobre os 60 anos do golpe militar de 1964. Entre 28 e 31 de março, o jornal publicará relatos inéditos colhidos em 1977 que contextualizam o clima de tensão no Brasil antes do golpe e os bastidores do movimento; também reportagens que revelam uma preparação para a guerra em São Paulo e novos relatos sob tortura no período de ditadura militar. 📲 Assista ao vídeo e acompanhe a série no link.
60 ANOS DO GOLPE 🪖 Quando João Goulart foi empossado, o general Pery Bevilaqua recebeu a quarta estrela e foi designado para comandar o 2º Exército, em São Paulo. Anos depois, naquele dia 31 de março de 1964, Pery tentou uma última cartada para salvar Jango. Procurou o presidente no Palácio das Laranjeiras com um documento embaixo do braço após conversar com seus colegas da Marinha, do Exército e da Força Aérea, entre os quais o general Humberto de Alencar Castelo Branco, então chefe do Estado-Maior da Força Terrestre. Trata-se de relato histórico, no qual Pery conta como procurou preservar a legalidade, sugerindo a Jango que se livrasse dos elementos no governo que a comprometiam, demitindo o Ministério. Devia ainda se afastar dos sindicalistas, governar com os partidos e se apoiar nas Forças Armadas. A íntegra desses dois documentos históricos mantidos estão no Acervo do Estadão. É aqui que o relato de Pery, em 1977, quando ainda vigia o AI-5, aos jornalistas do Jornal da Tarde (produto do Grupo Estado), ganha novo relevo. Ao ser publicado em 1978, o papel de Pery nos eventos imediatamente anteriores ao golpe de 1964, os rumos do regime militar e a discussão sobre a anistia ocuparam a atenção dos editores. A entrevista de Bevilaqua é parte do especial do Estadão sobre os 60 anos do golpe militar de 1964. Entre 28 e 31 de março, o jornal publicará relatos inéditos colhidos em 1977 que contextualizam o clima de tensão no Brasil antes do golpe e os bastidores do movimento; também reportagens que revelam uma preparação para a guerra em São Paulo e novos relatos sob tortura no período de ditadura militar. 📲 Assista ao vídeo e acompanhe a série no link.

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