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Aliuska Cardoso
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Sunday 26 May 2024 20:37:45 GMT
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Comments

sonya_fuentess
Sonia :
ya yo las prove buenisimo
2024-05-29 00:31:05
1
yamiledoreste
yamiledoreste :
Ya lo compré para cuba no lo he usado
2024-05-26 23:53:51
1
yamiarmas0
yami_70 :
Si es detergente, como q no, se lo envié a mi hermana para cuba, dice q está buenísimo, limpia toda la ropa
2024-07-13 19:56:34
0
hermanodelatuti
El hermano de la tuti :
No sirve para nada
2024-05-27 19:07:16
0
hermanodelatuti
El hermano de la tuti :
Eso es totalitas de olor
2024-05-27 19:07:03
0
hermanodelatuti
El hermano de la tuti :
Eso no es detergente
2024-05-27 19:06:49
0
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A maioria dos jogos pós-apocalípticos já começa com tudo escancarado: mundo arrasado, zumbis por todo lado, e alguém com uma espingarda improvisada em busca de comida. É um cenário quase padronizado, presente em séries como Resident Evil, The Last of Us, Days Gone ou Dying Light. Mas existe uma vertente dentro do próprio apocalipse que escolhe o caminho do estranho e do misterioso, onde o jogador não sabe bem o que está acontecendo — e esse tipo de abordagem tem crescido cada vez mais, especialmente entre os jogos indies. Death Stranding talvez seja o exemplo mais emblemático do pós-apocalipse enigmático. A paisagem parece terrestre, mas tudo tem um peso metafísico: as chuvas aceleram o tempo, os mortos viram espectros, e o protagonista carrega um bebê numa cápsula que prevê criaturas invisíveis. Ele é AAA, tem cara de blockbuster, mas trata o fim do mundo como um quebra-cabeça emocional e sobrenatural. Do outro lado, Pacific Drive cria um clima semelhante, só que mais contido: você dirige uma perua por uma Zona de Exclusão repleta de fenômenos inexplicáveis, numa experiência quase solitária, onde o mistério é mais importante do que a sobrevivência. Esses jogos funcionam quase como antítese ao caos barulhento dos apocalipses cheios de mutantes. E eles não estão sozinhos. Sable tem um mundo que parece abandonado por civilizações antigas, e você explora ruínas com uma moto flutuante tentando entender o passado. Já NieR: Automata cria um apocalipse poético, com androides filosofando entre escombros enquanto questionam o que significa existir. Indies como Ashwalkers e The Eternal Cylinder também apostam em atmosferas ambíguas. Ashwalkers coloca você num grupo tentando sobreviver à extinção num mundo cinza, com dilemas morais mais importantes que o combate. Já The Eternal Cylinder é pura loucura: você controla criaturas que evoluem em tempo real enquanto foge de um cilindro gigante que destrói o planeta — e ninguém explica o que ele é. É um tipo de narrativa ambiental onde o estranho vira normal. Outros jogos mergulham em linguagens visuais e mecânicas para reforçar esse sentimento de estranheza. Scorn, por exemplo, é um passeio grotesco por uma paisagem orgânica, quase como se Giger tivesse desenhado o fim do mundo. Já Signalis mistura terror psicológico e ficção científica com uma estética lo-fi, evocando um fim de mundo silencioso e cheio de símbolos indecifráveis. Pathologic vai ainda mais longe, criando um mundo onde a doença não é só física, mas conceitual. Nada faz sentido, e esse é o ponto. Eastward tem um toque de Earthbound com fim do mundo: o subsolo guarda os últimos humanos, e a superfície é uma lenda perigosa. Haven transforma um casal apaixonado em fugitivos num planeta quebrado, onde o apocalipse é quase poético. Já Cloudpunk foca em um colapso urbano no estilo cyberpunk, com entregas noturnas revelando uma sociedade que desabou sem ninguém perceber. Tem também o caso de jogos que não parecem pós-apocalípticos à primeira vista. Outer Wilds é sobre o fim de um sistema solar, mas o foco está na descoberta e no tempo. Journey to the Savage Planet transforma o desconhecido em um parque colorido, mas há um subtexto melancólico sobre exploração e abandono. Kentucky Route Zero, ainda que não seja literalmente apocalíptico, mostra uma América quebrada por dentro, onde a ruína é mais espiritual do que física. No fim, a indústria de games tem dado espaço pra esse tipo de narrativa onde o apocalipse é mais que destruição. Ele é silêncio, é esquisitice, é contemplação. Jogos como Hyper Light Drifter, Anodyne 2, Rain World, Solar Ash, Omori, Sea of Solitude e INSIDE mergulham na sensação de que algo acabou, mesmo que ninguém diga exatamente o quê. É o fim do mundo, mas contado em sussurros, glitches ou metáforas. E talvez isso diga mais sobre nós do que qualquer explosão em alta definição. Nerdmaldito.com #Videogames #Gaming #PCGamer #Playstation #Xbox #Nintendo #steam
A maioria dos jogos pós-apocalípticos já começa com tudo escancarado: mundo arrasado, zumbis por todo lado, e alguém com uma espingarda improvisada em busca de comida. É um cenário quase padronizado, presente em séries como Resident Evil, The Last of Us, Days Gone ou Dying Light. Mas existe uma vertente dentro do próprio apocalipse que escolhe o caminho do estranho e do misterioso, onde o jogador não sabe bem o que está acontecendo — e esse tipo de abordagem tem crescido cada vez mais, especialmente entre os jogos indies. Death Stranding talvez seja o exemplo mais emblemático do pós-apocalipse enigmático. A paisagem parece terrestre, mas tudo tem um peso metafísico: as chuvas aceleram o tempo, os mortos viram espectros, e o protagonista carrega um bebê numa cápsula que prevê criaturas invisíveis. Ele é AAA, tem cara de blockbuster, mas trata o fim do mundo como um quebra-cabeça emocional e sobrenatural. Do outro lado, Pacific Drive cria um clima semelhante, só que mais contido: você dirige uma perua por uma Zona de Exclusão repleta de fenômenos inexplicáveis, numa experiência quase solitária, onde o mistério é mais importante do que a sobrevivência. Esses jogos funcionam quase como antítese ao caos barulhento dos apocalipses cheios de mutantes. E eles não estão sozinhos. Sable tem um mundo que parece abandonado por civilizações antigas, e você explora ruínas com uma moto flutuante tentando entender o passado. Já NieR: Automata cria um apocalipse poético, com androides filosofando entre escombros enquanto questionam o que significa existir. Indies como Ashwalkers e The Eternal Cylinder também apostam em atmosferas ambíguas. Ashwalkers coloca você num grupo tentando sobreviver à extinção num mundo cinza, com dilemas morais mais importantes que o combate. Já The Eternal Cylinder é pura loucura: você controla criaturas que evoluem em tempo real enquanto foge de um cilindro gigante que destrói o planeta — e ninguém explica o que ele é. É um tipo de narrativa ambiental onde o estranho vira normal. Outros jogos mergulham em linguagens visuais e mecânicas para reforçar esse sentimento de estranheza. Scorn, por exemplo, é um passeio grotesco por uma paisagem orgânica, quase como se Giger tivesse desenhado o fim do mundo. Já Signalis mistura terror psicológico e ficção científica com uma estética lo-fi, evocando um fim de mundo silencioso e cheio de símbolos indecifráveis. Pathologic vai ainda mais longe, criando um mundo onde a doença não é só física, mas conceitual. Nada faz sentido, e esse é o ponto. Eastward tem um toque de Earthbound com fim do mundo: o subsolo guarda os últimos humanos, e a superfície é uma lenda perigosa. Haven transforma um casal apaixonado em fugitivos num planeta quebrado, onde o apocalipse é quase poético. Já Cloudpunk foca em um colapso urbano no estilo cyberpunk, com entregas noturnas revelando uma sociedade que desabou sem ninguém perceber. Tem também o caso de jogos que não parecem pós-apocalípticos à primeira vista. Outer Wilds é sobre o fim de um sistema solar, mas o foco está na descoberta e no tempo. Journey to the Savage Planet transforma o desconhecido em um parque colorido, mas há um subtexto melancólico sobre exploração e abandono. Kentucky Route Zero, ainda que não seja literalmente apocalíptico, mostra uma América quebrada por dentro, onde a ruína é mais espiritual do que física. No fim, a indústria de games tem dado espaço pra esse tipo de narrativa onde o apocalipse é mais que destruição. Ele é silêncio, é esquisitice, é contemplação. Jogos como Hyper Light Drifter, Anodyne 2, Rain World, Solar Ash, Omori, Sea of Solitude e INSIDE mergulham na sensação de que algo acabou, mesmo que ninguém diga exatamente o quê. É o fim do mundo, mas contado em sussurros, glitches ou metáforas. E talvez isso diga mais sobre nós do que qualquer explosão em alta definição. Nerdmaldito.com #Videogames #Gaming #PCGamer #Playstation #Xbox #Nintendo #steam

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