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АЛЕНКА banditka КУРГАНСКАЯ
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Thursday 30 May 2024 18:57:58 GMT
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alexander291186
alex32 :
Верно зараза 🤣👍!!!
2024-06-03 09:11:58
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Hipocrisia Exposta: Portuguesa Apanhada a Furtar Faz-se de Vítima aos Gritos  Loures, Portugal – A sociedade portuguesa gosta de apontar o dedo aos imigrantes quando se fala de criminalidade, mas o caso ocorrido esta semana no Centro Comercial Continente de Santo António dos Cavaleiros expõe uma realidade muitas vezes ignorada: os próprios portugueses também cometem os crimes que condenam. O episódio foi registado em vídeo e mostra uma mulher portuguesa a ser detida por um segurança após ser apanhada a furtar dentro de uma loja.  No entanto, em vez de assumir a culpa, a mulher começou a gritar desesperadamente, tentando virar a situação a seu favor e passar-se por vítima.  Uma estratégia bem conhecida, mas que levanta uma questão pertinente: se fosse um imigrante naquela situação, a reação do público seria a mesma? A hipocrisia social em Portugal é evidente. Quando um imigrante comete um crime, rapidamente se generaliza e se usa o caso como argumento para alimentar discursos xenófobos.  No entanto, quando o infrator é português, muitas vezes surgem justificações como dificuldades económicas, problemas pessoais ou até falhas do sistema.  Mas o que dizer de uma mulher que furta deliberadamente e, apanhada em flagrante, tenta manipular a situação para evitar as consequências? A legislação portuguesa é clara nestes casos: qualquer cidadão pode deter alguém em flagrante delito até à chegada da polícia. No caso dos seguranças privados, estes têm o direito de reter um suspeito dentro do estabelecimento até à intervenção das autoridades, desde que sem uso excessivo da força. O Código de Processo Penal e o artigo 27.º da Constituição da República Portuguesa asseguram que a detenção em flagrante deve ser imediatamente comunicada à PSP. No entanto, a sociedade nem sempre aplica esse mesmo rigor quando o suspeito é um dos seus. A PSP chegou ao local e levou a mulher para identificação, podendo esta enfrentar acusações de furto.  Mas o incidente vai além do crime em si: reflete a desigualdade no julgamento moral da sociedade portuguesa, onde se fecha os olhos para os erros de uns, enquanto se demoniza outros apenas pela sua origem.  A pergunta que fica no ar é: até quando Portugal continuará a medir a criminalidade com dois pesos e duas medidas? #crime #furto #roubo #portuguesespelomundo #timorleste🇹🇱 #guinebissautiktok🇬🇼 #brasil🇧🇷 #mocambiquetiktok🇲🇿 #angola🇦🇴 #france #portugueses
Hipocrisia Exposta: Portuguesa Apanhada a Furtar Faz-se de Vítima aos Gritos Loures, Portugal – A sociedade portuguesa gosta de apontar o dedo aos imigrantes quando se fala de criminalidade, mas o caso ocorrido esta semana no Centro Comercial Continente de Santo António dos Cavaleiros expõe uma realidade muitas vezes ignorada: os próprios portugueses também cometem os crimes que condenam. O episódio foi registado em vídeo e mostra uma mulher portuguesa a ser detida por um segurança após ser apanhada a furtar dentro de uma loja. No entanto, em vez de assumir a culpa, a mulher começou a gritar desesperadamente, tentando virar a situação a seu favor e passar-se por vítima. Uma estratégia bem conhecida, mas que levanta uma questão pertinente: se fosse um imigrante naquela situação, a reação do público seria a mesma? A hipocrisia social em Portugal é evidente. Quando um imigrante comete um crime, rapidamente se generaliza e se usa o caso como argumento para alimentar discursos xenófobos. No entanto, quando o infrator é português, muitas vezes surgem justificações como dificuldades económicas, problemas pessoais ou até falhas do sistema. Mas o que dizer de uma mulher que furta deliberadamente e, apanhada em flagrante, tenta manipular a situação para evitar as consequências? A legislação portuguesa é clara nestes casos: qualquer cidadão pode deter alguém em flagrante delito até à chegada da polícia. No caso dos seguranças privados, estes têm o direito de reter um suspeito dentro do estabelecimento até à intervenção das autoridades, desde que sem uso excessivo da força. O Código de Processo Penal e o artigo 27.º da Constituição da República Portuguesa asseguram que a detenção em flagrante deve ser imediatamente comunicada à PSP. No entanto, a sociedade nem sempre aplica esse mesmo rigor quando o suspeito é um dos seus. A PSP chegou ao local e levou a mulher para identificação, podendo esta enfrentar acusações de furto. Mas o incidente vai além do crime em si: reflete a desigualdade no julgamento moral da sociedade portuguesa, onde se fecha os olhos para os erros de uns, enquanto se demoniza outros apenas pela sua origem. A pergunta que fica no ar é: até quando Portugal continuará a medir a criminalidade com dois pesos e duas medidas? #crime #furto #roubo #portuguesespelomundo #timorleste🇹🇱 #guinebissautiktok🇬🇼 #brasil🇧🇷 #mocambiquetiktok🇲🇿 #angola🇦🇴 #france #portugueses

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