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ETAN PRIDEV2🔥
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cfeb.4
ti🅰️n :
ketua lagi sad nih
2024-07-29 06:13:03
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jayaerlanggaa
AKUBAKOL🔥 :
waduh pak ketua lagi sad😂
2024-07-24 21:49:53
0
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Concluindo um ciclo de críticas (e preparando-me para iniciar outro em breve), preciso abordar uma crítica, que talvez nem se classifique como uma, e sim uma constatação: “o trabalho, da forma como se apresenta, adoece a população”. Isso é um fato e básico para qualquer profissional da saúde. Seja na psicologia ou psiquiatria, analisando transtornos e prejuízos… seja para clínicos e enfermeiros, que diariamente recebem pacientes com transtornos e lesões relacionados ao trabalho.  Mesmo nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais que percebem, em suas práticas, como o ritmo frenético e exaustivo afeta seus pacientes em diversas dimensões físicas. Mas o Zezinho, coach empresarial, ou o João, entusiasta do capitalismo, dirão que a falha está em não saber empreender ou não “trabalhar de forma inteligente”. Meu amigo, deixe de ser um alienado! A parcela mais vulnerável da população sobrevive com menos de 3 reais por dia. O problema de saúde no Brasil não é só educacional; é, sobretudo, econômico. Compreendo que, neste estado de alienação em que o trabalho é enaltecido e considerado nossa salvação, qualquer crítica soe como uma ofensa pessoal. Porém, reflita: quem é você fora do trabalho? Existe um “eu” autêntico ou você é apenas o reflexo do que produz? O cerne do problema não está apenas na carga horária ou salário. A questão mais profunda é como vemos essa “neoescravidão” e coma a romantizamos    de “oportunidades”. Se você empreende, não está mais imune aos danos do trabalho do que um empregado CLT. Vive em uma ilusão chupando um sorvete, quando, na realidade, está a lambendo as botas do capital. E não, a resposta não é abolir o trabalho ou depender totalmente do governo… Confesso que na verdade nem eu sei a solução, mas sei que continuar de maneira acritica como estamos, não gerará resultados além dos da planilha de lucro de nossos patrões.  #psicologia #psicanalise #saudemental #sociedade
Concluindo um ciclo de críticas (e preparando-me para iniciar outro em breve), preciso abordar uma crítica, que talvez nem se classifique como uma, e sim uma constatação: “o trabalho, da forma como se apresenta, adoece a população”. Isso é um fato e básico para qualquer profissional da saúde. Seja na psicologia ou psiquiatria, analisando transtornos e prejuízos… seja para clínicos e enfermeiros, que diariamente recebem pacientes com transtornos e lesões relacionados ao trabalho. Mesmo nutricionistas, fisioterapeutas, farmacêuticos, dentistas e outros profissionais que percebem, em suas práticas, como o ritmo frenético e exaustivo afeta seus pacientes em diversas dimensões físicas. Mas o Zezinho, coach empresarial, ou o João, entusiasta do capitalismo, dirão que a falha está em não saber empreender ou não “trabalhar de forma inteligente”. Meu amigo, deixe de ser um alienado! A parcela mais vulnerável da população sobrevive com menos de 3 reais por dia. O problema de saúde no Brasil não é só educacional; é, sobretudo, econômico. Compreendo que, neste estado de alienação em que o trabalho é enaltecido e considerado nossa salvação, qualquer crítica soe como uma ofensa pessoal. Porém, reflita: quem é você fora do trabalho? Existe um “eu” autêntico ou você é apenas o reflexo do que produz? O cerne do problema não está apenas na carga horária ou salário. A questão mais profunda é como vemos essa “neoescravidão” e coma a romantizamos de “oportunidades”. Se você empreende, não está mais imune aos danos do trabalho do que um empregado CLT. Vive em uma ilusão chupando um sorvete, quando, na realidade, está a lambendo as botas do capital. E não, a resposta não é abolir o trabalho ou depender totalmente do governo… Confesso que na verdade nem eu sei a solução, mas sei que continuar de maneira acritica como estamos, não gerará resultados além dos da planilha de lucro de nossos patrões. #psicologia #psicanalise #saudemental #sociedade

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