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WoainiOppaJaa
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Monday 14 October 2024 21:54:03 GMT
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lauyoshi13
Yoshi ☺️ :
Es encantador ese hombre
2024-10-25 22:10:05
2
galletita_222
galletita_222 :
Amo!!❣️
2024-10-14 23:02:05
1
alda0653
💜🎀❤️ :
🥰🥰🥰🥰
2024-10-15 04:21:34
0
sm020969
lek :
😁😁😁😁😻😻😻❤❤❤
2024-10-15 00:23:31
2
user8574481932229
lissi :
❤❤❤❤❤❤❤
2024-10-14 22:40:41
1
miagabriel1972
Mioara Vuici :
🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰🥰
2024-10-15 13:40:33
1
sm020969
lek :
❤❤❤
2024-10-15 00:23:18
1
leksutan
LekSutan :
😻😻😻
2024-12-20 00:32:26
0
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O ataque do ex-deputado #RobertoJefferson a uma equipe da #PolíciaFederal (PF), em outubro de 2022, chocou o país pela audácia do político ao atacar agentes federais. A complexidade do episódio, marcado por disparos de fvzil e o lançamento de gr4nadas, exigiu um trabalho minucioso dos peritos para determinar com precisão a trajetória dos t1ros e a sequência dos fatos. Para isso, a Polícia Federal recorreu ao scanner 3D. “Quando chegamos ao local, a viatura alvejada já não estava lá. Como tínhamos a cena original, escaneamos a casa e, separadamente, a viatura na superintendência do #RiodeJaneiro. Depois, posicionamos virtualmente o carro no local do crime, possibilitando a reconstrução da trajetória dos disparos,” explica Bruno Pitanga, #perito criminal da PF. A tecnologia também ajudou a esclarecer uma nova acusação contra Roberto Jefferson. Inicialmente, ele alegou que um dos t1ros que atingiu o carro de sua esposa estacionado em frente a uma casa vizinha foi disparado pelos policiais. No entanto, a reconstrução da cena revelou que o d1sparo partiu da sacada da casa do ex-deputado, desmontando sua versão. Graças a essa prova técnica, Jefferson não foi apenas indiciado pelas tentativas de homicídio contra os policiais, mas também foi responsabilizado pelo disparo contra a residência vizinha. Reportagem da coluna Mirelle Pinheiro mostra como peritos criminais da Polícia Federal (PF) utilizam scanners 3D para
O ataque do ex-deputado #RobertoJefferson a uma equipe da #PolíciaFederal (PF), em outubro de 2022, chocou o país pela audácia do político ao atacar agentes federais. A complexidade do episódio, marcado por disparos de fvzil e o lançamento de gr4nadas, exigiu um trabalho minucioso dos peritos para determinar com precisão a trajetória dos t1ros e a sequência dos fatos. Para isso, a Polícia Federal recorreu ao scanner 3D. “Quando chegamos ao local, a viatura alvejada já não estava lá. Como tínhamos a cena original, escaneamos a casa e, separadamente, a viatura na superintendência do #RiodeJaneiro. Depois, posicionamos virtualmente o carro no local do crime, possibilitando a reconstrução da trajetória dos disparos,” explica Bruno Pitanga, #perito criminal da PF. A tecnologia também ajudou a esclarecer uma nova acusação contra Roberto Jefferson. Inicialmente, ele alegou que um dos t1ros que atingiu o carro de sua esposa estacionado em frente a uma casa vizinha foi disparado pelos policiais. No entanto, a reconstrução da cena revelou que o d1sparo partiu da sacada da casa do ex-deputado, desmontando sua versão. Graças a essa prova técnica, Jefferson não foi apenas indiciado pelas tentativas de homicídio contra os policiais, mas também foi responsabilizado pelo disparo contra a residência vizinha. Reportagem da coluna Mirelle Pinheiro mostra como peritos criminais da Polícia Federal (PF) utilizam scanners 3D para "congelar o tempo" e voltar à cena do crime quantas vezes forem necessárias, a fim de garantir que nenhum detalhe passe despercebido. #TikTokNotícias

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