@yahochussspat8:

yahochussspat
yahochussspat
Open In TikTok:
Region: DE
Friday 18 October 2024 14:19:45 GMT
248408
49942
60
4773

Music

Download

Comments

cijamz
Не скажу :
это единственная музыка которая спасает от опозданий
2024-10-18 16:40:42
5039
strangesheep
sheep :
speed up версия ускоряет в 2 раза
2024-10-19 13:31:39
1093
yanm00
картош :
вайб, когда идешь без тяжелой сумки, в легкой одежде и путь занимавший 20 минут превращается в 5
2024-10-20 18:39:26
437
wghjkss
. :
это была последняя капля, я подписываюсь
2024-10-19 06:43:22
293
user18382660
валерка :
шёл на электричку, решил по пути фонк врубить... обычно путь занимает минут 20-30 и знаете за сколько я дошёл? 5💀
2024-10-21 11:32:23
49
bberniaa2.0
бберньаа соня :
живу благодаря бразильскому фонку
2024-10-19 21:50:57
78
so_redandblack
редэлин🎀 :
Ваня вы моя икона с 20 года
2024-10-18 16:16:18
97
nayadacart
NAYADACART :
что за трек?
2024-10-19 19:39:25
5
To see more videos from user @yahochussspat8, please go to the Tikwm homepage.

Other Videos

A decisão de Israel em banir a Agência de Refugiados da ONU expõe uma crise profunda na missão e na autoridade da ONU como protetora dos vulneráveis contra ações desproporcionais e abusivas. Historicamente, a ONU foi criada com o propósito de resguardar nações menos poderosas da pressão de potências dominantes e de seus próprios abusos internos, sendo um bastião para a proteção de direitos fundamentais. Contudo, o funcionamento do Conselho de Segurança evidencia uma limitação essencial: não são os atos em si que determinam a resposta da agência mas quem perpetua esses atos. Com membros permanentes possuindo direito de veto, a ONU é frequentemente incapaz de agir em crises que envolvem diretamente seus principais atores globais. No caso de Israel, mostrou-se incapaz de impor limites claros e firmes ao longo do último ano, resultando numa postura de permissividade e inatividade. Embora o Conselho de Segurança tenha suas limitações legais e políticas, a ONU ainda possui outros mecanismos e formas de pressão além do Conselho de Segurança, como resoluções na Assembleia Geral, relatórios críticos de agências especializadas, investigações do Conselho de Direitos Humanos, apoio a sanções regionais e processos em tribunais internacionais. Essas medidas exercem pressão moral, política e econômica, impactando a reputação e as relações dos países que quando empregados, demonstram sua capacidade de fazer com que sua “vontade” seja respeitada. Ao falhar em usá-los de forma decisiva, a ONU arrisca perder sua relevância. Não surpreende, então, que o parlamento israelense tenha aprovado o banimento da Agência de Refugiados com uma maioria expressiva – 100 votos a favor e apenas 20 contrários –, um reflexo da aceitação de que a presença da ONU, em sua atual forma, se tornou ineficaz para equilibrar a defesa legítima de uma nação com a proteção dos direitos daqueles que são frequentemente vitimados. O banimento, longe de ser um choque, revela-se quase como uma consequência inevitável dessa postura flexível e leniente, que contrasta com o propósito de defender os direitos humanos de forma universal.
A decisão de Israel em banir a Agência de Refugiados da ONU expõe uma crise profunda na missão e na autoridade da ONU como protetora dos vulneráveis contra ações desproporcionais e abusivas. Historicamente, a ONU foi criada com o propósito de resguardar nações menos poderosas da pressão de potências dominantes e de seus próprios abusos internos, sendo um bastião para a proteção de direitos fundamentais. Contudo, o funcionamento do Conselho de Segurança evidencia uma limitação essencial: não são os atos em si que determinam a resposta da agência mas quem perpetua esses atos. Com membros permanentes possuindo direito de veto, a ONU é frequentemente incapaz de agir em crises que envolvem diretamente seus principais atores globais. No caso de Israel, mostrou-se incapaz de impor limites claros e firmes ao longo do último ano, resultando numa postura de permissividade e inatividade. Embora o Conselho de Segurança tenha suas limitações legais e políticas, a ONU ainda possui outros mecanismos e formas de pressão além do Conselho de Segurança, como resoluções na Assembleia Geral, relatórios críticos de agências especializadas, investigações do Conselho de Direitos Humanos, apoio a sanções regionais e processos em tribunais internacionais. Essas medidas exercem pressão moral, política e econômica, impactando a reputação e as relações dos países que quando empregados, demonstram sua capacidade de fazer com que sua “vontade” seja respeitada. Ao falhar em usá-los de forma decisiva, a ONU arrisca perder sua relevância. Não surpreende, então, que o parlamento israelense tenha aprovado o banimento da Agência de Refugiados com uma maioria expressiva – 100 votos a favor e apenas 20 contrários –, um reflexo da aceitação de que a presença da ONU, em sua atual forma, se tornou ineficaz para equilibrar a defesa legítima de uma nação com a proteção dos direitos daqueles que são frequentemente vitimados. O banimento, longe de ser um choque, revela-se quase como uma consequência inevitável dessa postura flexível e leniente, que contrasta com o propósito de defender os direitos humanos de forma universal.

About