@00zamil: #العراق #كربلاء

ابو الياس الكوفي إعلامي وناشط
ابو الياس الكوفي إعلامي وناشط
Open In TikTok:
Region: DE
Sunday 10 November 2024 16:09:01 GMT
185566
8048
255
3114

Music

Download

Comments

hassan._alyssrie
Hassan _Alyssrie :
الي معجبني يعني معقوله النزاهه مشوف هاي المقاطع
2024-11-10 22:46:35
8
ahmednaeem054
Ahmed Naeem :
عاشت ايدك طلع خيستهم وخيسة ابو شفقه
2024-11-10 17:26:16
12
dybfrocfo4sc
dybfrocfo4sc :
عمي كربلاء لازميها قيادات معشعشه سنين والشعب الكربلائي لا حول ولا قوة يعني من كل عقلك يطلع من الدوله ابطال وتحقق وتشوف ايييس ياعبيس
2024-11-10 16:48:24
12
dybxshcrgnyy
dybxshcrgnyy :
تحياتي لك جناب الاخ العزيز انت متخاف بعدگلبي
2024-11-10 20:14:18
5
user9541263895796
عامر كريم :
قمريه غرموني 600الف ينطيك وصل وياخ اباب المحل ماكو ياخذك للسجن
2024-11-11 06:39:42
2
dy0ssvzmiiet
صفاء باسم العامري :
السلام عليكم خويه القسم البلدي السادس باعو الحي النضال كله فوك ال خمسين قطعه بلديه وركضون وره البياعه الفقراء ومحاربيهم عل عيشتهم وين النزاهة
2024-11-10 20:31:44
2
faris.waday
Faris Waday :
شوف دار الضيافه الي بالاسكان مقابل مستشفى الوائلي بيت ركن مساحته ١٢٠٠ متر شلون أخذه إحسان الخطابي من الدوله
2024-11-11 06:04:35
4
user47280860
احمد العراقي :
والله صحيح
2024-11-10 16:22:38
4
To see more videos from user @00zamil, please go to the Tikwm homepage.

Other Videos

Antes da vinda de Cristo, a humanidade apoiava-se em deuses que cumpriam o papel de arquétipos de ligação com o Uno. Essas religiões, embora limitadas, foram providenciais e essenciais para preparar a humanidade (por meio de fragmentos da verdade) para a revelação plena que se deu na vinda de Jesus. Todos os deuses cultuados representavam os mesmos arquétipos da natureza, mudando apenas o nome e a representação de cada um. Na mitologia nórdica, Thor é o deus do trovão, simbolizando força e proteção; Tupã, na mitologia indígena brasileira, é igualmente um deus do trovão e criador, ligado aos elementos naturais e à fertilidade da terra. Zeus, na mitologia grega, desempenha um papel semelhante como deus do céu e do relâmpago. Esses deuses, embora distintos em história e culto, representam a mesma essência arquetipal que prepara o humano para a revelação plena. Com a vinda de Jesus e a sua revelação absoluta, a busca pela verdade transcendental atinge a sua plenitude. Diferente dos demais deuses, Cristo não é um arquétipo ou uma interpretação entre muitas; Ele é a manifestação definitiva do Uno. A revelação plena em Cristo redefine tudo que precedeu sua vinda, tornando inválidas as religiões que não o reconhecem. Embora essas tradições tenham desempenhado um papel essencial de preparação, não podem mais ser consideradas adequadas, pois a verdade foi claramente revelada. Após Cristo, qualquer tentativa de buscar o divino fora do Cristianismo é fútil e sem fundamento. As religiões que não reconhecem a autoridade de Cristo não podem oferecer a plenitude da verdade, e suas práticas, por mais que tenham sido significativas no passado, são agora meras sombras da realidade revelada. Assim, após a revelação em Cristo, é imperativo afastar-se de qualquer busca que não reconheça essa verdade absoluta. Ele não é uma opção entre muitas; Ele é o caminho, a verdade e a vida. A vinda de Cristo marca um divisor de águas na história humana, e viver em conformidade com essa revelação é a única resposta digna a essa dádiva divina. Ora, que outro ‘ser’ fez cegos enxergarem, fez aleijados voltarem a andar, multiplicou pães e peixes, andou sobre as águas e fez com que terceiros também andassem, apoiando-se apenas na fé? Que outro ‘ser’ morreu e ressuscitou? Jesus se revelou como o Uno, o Criador, o Onipotente, o Onisciente, o Verbo que estava com Deus e o Verbo que é Deus! Portanto, torna-se extrema ignorância e má-fé continuar seguindo os arquétipos que outrora eram válidos.  Em conclusão, toda religião A.C. é boa e válida na medida em que serve como arquétipos de ligação com o Uno e que outrora atuaram como uma preparação essencial para a revelação plena que se deu com a vinda de Cristo. Contudo, toda essa validez foi temporal e expirou com a revelação de Cristo, pois a plenitude da verdade foi finalmente revelada e não há mais necessidade de buscar o divino em representações que já não têm valor diante da clara manifestação de Deus em Jesus. Aqueles que, diante da revelação de Cristo, ainda se agarram aos deuses pagãos, são traidores da verdade, obstinados na escuridão e inimigos da salvação. Persistir no paganismo é cuspir no rosto do próprio Deus, é preferir o erro à luz, a mentira à verdade. Suas falsas divindades não passam de ilusões vazias, espíritos mortos que arrastam suas almas ao abismo. O paganismo, em toda sua decadência, é uma afronta direta ao Criador. Recusar a Cristo é se condenar à eterna perdição, Não há perdão para os que rejeitam a única salvação oferecida por Jesus. Portanto, por mais que um dia o paganismo tenha sido essencialmente bom; hoje, após a revelação do Uno, isso já se torna um ataque direto a Deus. Pois bem, a única salvação que haverá agora é no corpo de Cristo! E qualquer negação disso é um afronto direcionado diretamente ao Divino e a sua sabedoria. Não há mais outro mediador se não Cristo; já não há outro Deus se não Cristo; já não se deve adorar outro alguém se não Cristo. #christ #filosofia #teologia #jesus #catholic
Antes da vinda de Cristo, a humanidade apoiava-se em deuses que cumpriam o papel de arquétipos de ligação com o Uno. Essas religiões, embora limitadas, foram providenciais e essenciais para preparar a humanidade (por meio de fragmentos da verdade) para a revelação plena que se deu na vinda de Jesus. Todos os deuses cultuados representavam os mesmos arquétipos da natureza, mudando apenas o nome e a representação de cada um. Na mitologia nórdica, Thor é o deus do trovão, simbolizando força e proteção; Tupã, na mitologia indígena brasileira, é igualmente um deus do trovão e criador, ligado aos elementos naturais e à fertilidade da terra. Zeus, na mitologia grega, desempenha um papel semelhante como deus do céu e do relâmpago. Esses deuses, embora distintos em história e culto, representam a mesma essência arquetipal que prepara o humano para a revelação plena. Com a vinda de Jesus e a sua revelação absoluta, a busca pela verdade transcendental atinge a sua plenitude. Diferente dos demais deuses, Cristo não é um arquétipo ou uma interpretação entre muitas; Ele é a manifestação definitiva do Uno. A revelação plena em Cristo redefine tudo que precedeu sua vinda, tornando inválidas as religiões que não o reconhecem. Embora essas tradições tenham desempenhado um papel essencial de preparação, não podem mais ser consideradas adequadas, pois a verdade foi claramente revelada. Após Cristo, qualquer tentativa de buscar o divino fora do Cristianismo é fútil e sem fundamento. As religiões que não reconhecem a autoridade de Cristo não podem oferecer a plenitude da verdade, e suas práticas, por mais que tenham sido significativas no passado, são agora meras sombras da realidade revelada. Assim, após a revelação em Cristo, é imperativo afastar-se de qualquer busca que não reconheça essa verdade absoluta. Ele não é uma opção entre muitas; Ele é o caminho, a verdade e a vida. A vinda de Cristo marca um divisor de águas na história humana, e viver em conformidade com essa revelação é a única resposta digna a essa dádiva divina. Ora, que outro ‘ser’ fez cegos enxergarem, fez aleijados voltarem a andar, multiplicou pães e peixes, andou sobre as águas e fez com que terceiros também andassem, apoiando-se apenas na fé? Que outro ‘ser’ morreu e ressuscitou? Jesus se revelou como o Uno, o Criador, o Onipotente, o Onisciente, o Verbo que estava com Deus e o Verbo que é Deus! Portanto, torna-se extrema ignorância e má-fé continuar seguindo os arquétipos que outrora eram válidos. Em conclusão, toda religião A.C. é boa e válida na medida em que serve como arquétipos de ligação com o Uno e que outrora atuaram como uma preparação essencial para a revelação plena que se deu com a vinda de Cristo. Contudo, toda essa validez foi temporal e expirou com a revelação de Cristo, pois a plenitude da verdade foi finalmente revelada e não há mais necessidade de buscar o divino em representações que já não têm valor diante da clara manifestação de Deus em Jesus. Aqueles que, diante da revelação de Cristo, ainda se agarram aos deuses pagãos, são traidores da verdade, obstinados na escuridão e inimigos da salvação. Persistir no paganismo é cuspir no rosto do próprio Deus, é preferir o erro à luz, a mentira à verdade. Suas falsas divindades não passam de ilusões vazias, espíritos mortos que arrastam suas almas ao abismo. O paganismo, em toda sua decadência, é uma afronta direta ao Criador. Recusar a Cristo é se condenar à eterna perdição, Não há perdão para os que rejeitam a única salvação oferecida por Jesus. Portanto, por mais que um dia o paganismo tenha sido essencialmente bom; hoje, após a revelação do Uno, isso já se torna um ataque direto a Deus. Pois bem, a única salvação que haverá agora é no corpo de Cristo! E qualquer negação disso é um afronto direcionado diretamente ao Divino e a sua sabedoria. Não há mais outro mediador se não Cristo; já não há outro Deus se não Cristo; já não se deve adorar outro alguém se não Cristo. #christ #filosofia #teologia #jesus #catholic

About