@_abbasvva:

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Monday 09 December 2024 18:13:24 GMT
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bsbs2099
وتين💓 :
K💍❤️
2024-12-12 10:01:25
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amalian99
Gazan Amaly :
Maybe us in another universe😔♥️
2024-12-10 14:29:50
9
b.xkh
bess 💌 :
Me and my future husband❤️
2024-12-11 17:30:55
4
hounaiida_
Hounaida.dj :
The life i wish for 😍❤️
2024-12-11 00:31:19
3
toutaamina1
Amina _ mina :
♥️♥️pure love ♥️♥️
2024-12-10 10:58:25
0
rooz.322
Star✨. :
ماشاءالله ونعم الوكيل
2024-12-10 13:04:26
118
182__s
SAFA🫧 :
اذا مو بالدنيا بالجنه ان شاء الله❤️
2024-12-10 09:45:32
119
zhuudx
Dıdarlym❤️ :
Хайди боп жатырғо
2024-12-13 04:50:34
77
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OPINIÃO |  Em 2002, quando #Lula venceu as eleições presidenciais após derrotas em 1989, 1994 e 1998, aliados do petista estavam em busca de conselhos de quem tinha experiência em estar do lado de quem comanda o País. Naquela ocasião, procuraram Delfim Netto, um dos maiores governistas da história brasileira (pelo menos em tempo dedicado a governos). Então deputado federal, #Delfim tinha sido ministro da Fazenda, embaixador, ministro da Agricultura e do Planejamento durante duas décadas de gestões no período da ditadura militar. Ele aceitou a provocação dos petistas que diziam que estavam acostumados a ser oposição e queriam saber o que era o mais importante para quem iria passar a governar o #Brasil.  Disse-lhes Delfim Neto, em uma visão naturalmente governista, que o Brasil corre riscos às terças, quartas e quintas, quando o #Congresso se reúne. E que o segredo de um bom #governo seria colocar bastante gente no Parlamento para obstruir, atrasar, dificultar, negociar e adiar toda e qualquer votação. Assim, evitando tais presentes do #Legislativo, a vida do #Executivo seria mais fácil.  O conselho certamente servia menos para a ditadura da qual Delfim participou do que para um governo democrático como os que vieram após a saída dos militares do poder. E certamente serve mais para o quadro atual do que para aquele de um Lula fortalecido pela onda vermelha que percorreu o Brasil na disputa de 2002. Aquele Congresso eleito junto com o petista tinha muito menos potencial de causar danos ao governo do que este de agora. Não por este ser pior ou nada do tipo, mas pelo fato de que foi construído com uma maioria de posições ideológicas diametralmente opostas à do eleito para o Executivo. Nesta semana, os novos aliados de Lula seguiram o antigo conselho à risca. Fizeram o que era possível, não para vencer a batalha das votações dos vetos do presidente, mas para impedi-la. Negociaram até a última hora e, no fim, o novo adiamento da sessão do Congresso convocada para tal foi a maior vitória que um governo sem maioria poderia obter.  📲 Leia mais na Coluna de Ricardo Corrêa, no site do Estadão
OPINIÃO | Em 2002, quando #Lula venceu as eleições presidenciais após derrotas em 1989, 1994 e 1998, aliados do petista estavam em busca de conselhos de quem tinha experiência em estar do lado de quem comanda o País. Naquela ocasião, procuraram Delfim Netto, um dos maiores governistas da história brasileira (pelo menos em tempo dedicado a governos). Então deputado federal, #Delfim tinha sido ministro da Fazenda, embaixador, ministro da Agricultura e do Planejamento durante duas décadas de gestões no período da ditadura militar. Ele aceitou a provocação dos petistas que diziam que estavam acostumados a ser oposição e queriam saber o que era o mais importante para quem iria passar a governar o #Brasil. Disse-lhes Delfim Neto, em uma visão naturalmente governista, que o Brasil corre riscos às terças, quartas e quintas, quando o #Congresso se reúne. E que o segredo de um bom #governo seria colocar bastante gente no Parlamento para obstruir, atrasar, dificultar, negociar e adiar toda e qualquer votação. Assim, evitando tais presentes do #Legislativo, a vida do #Executivo seria mais fácil. O conselho certamente servia menos para a ditadura da qual Delfim participou do que para um governo democrático como os que vieram após a saída dos militares do poder. E certamente serve mais para o quadro atual do que para aquele de um Lula fortalecido pela onda vermelha que percorreu o Brasil na disputa de 2002. Aquele Congresso eleito junto com o petista tinha muito menos potencial de causar danos ao governo do que este de agora. Não por este ser pior ou nada do tipo, mas pelo fato de que foi construído com uma maioria de posições ideológicas diametralmente opostas à do eleito para o Executivo. Nesta semana, os novos aliados de Lula seguiram o antigo conselho à risca. Fizeram o que era possível, não para vencer a batalha das votações dos vetos do presidente, mas para impedi-la. Negociaram até a última hora e, no fim, o novo adiamento da sessão do Congresso convocada para tal foi a maior vitória que um governo sem maioria poderia obter. 📲 Leia mais na Coluna de Ricardo Corrêa, no site do Estadão

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