@dina_sw_shym: #рек #рекомендации #витамины #тикток #сибирскоездоровье #дляженщин

Dina SW (сибирское здоровье)
Dina SW (сибирское здоровье)
Open In TikTok:
Region: KZ
Saturday 14 December 2024 20:01:28 GMT
2070
31
2
38

Music

Download

Comments

sw_akmaral_aktobe
sw_akmaral_aktobe :
Қалай қоям?😅
2024-12-21 14:44:51
0
sw_akmaral_aktobe
sw_akmaral_aktobe :
Мынаны статускк
2024-12-21 14:44:43
0
To see more videos from user @dina_sw_shym, please go to the Tikwm homepage.

Other Videos

@D.Monarquista IV Fernando Collor de Mello foi o presidente brasileiro que coordenou a política econômica, que determinou o rumo do Brasil, para entrada definitiva no neoliberalismo.  O Brasil já vinha há muito sofrendo com a questão dos juros da dívida desde meados de 1982, quando este, subiu para 14%. Em decorrência do caos que se instalou, colora assumiu o governo com o índice inflacionário na casa dos 84% ao mês.  O plano econômico de Collor era de extinguir a inflação com um só tiro. Entre as medidas adotadas por Collor, estavam: - Congelamento de preços e salários  - Aumento de Impostos e tarifas (em raras exceções, aplicadas ao mercado externo) - Demissão de funcionários públicos  - Bloqueio de contas bancárias e poupanças Entre essas medidas em populares, foram adotadas outras que se perpetuam danos até os dias de hoje. Atrelado ao apoio indispensável da mídia controlada por grupos estrangeiros, color inicia a abertura completa incondicional do mercado brasileiro aos produtos vindos do exterior.
@D.Monarquista IV Fernando Collor de Mello foi o presidente brasileiro que coordenou a política econômica, que determinou o rumo do Brasil, para entrada definitiva no neoliberalismo. O Brasil já vinha há muito sofrendo com a questão dos juros da dívida desde meados de 1982, quando este, subiu para 14%. Em decorrência do caos que se instalou, colora assumiu o governo com o índice inflacionário na casa dos 84% ao mês. O plano econômico de Collor era de extinguir a inflação com um só tiro. Entre as medidas adotadas por Collor, estavam: - Congelamento de preços e salários - Aumento de Impostos e tarifas (em raras exceções, aplicadas ao mercado externo) - Demissão de funcionários públicos - Bloqueio de contas bancárias e poupanças Entre essas medidas em populares, foram adotadas outras que se perpetuam danos até os dias de hoje. Atrelado ao apoio indispensável da mídia controlada por grupos estrangeiros, color inicia a abertura completa incondicional do mercado brasileiro aos produtos vindos do exterior. "A imprensa transformou-se no maior apoiador do plano e do presidente. Desde a indisfarçada manipulação da Rede Globo e do Jornal O Globo, passando pelo liberalismo ultramontano de O Estado de São Paulo, até o pós-modernismo "epaté" da Folha de S.Paulo, e as páginas que viraram Coloridas das grandes revistas semanais Veja e Isto É, os louvores do plano e à coragem, audácia modernidade do presidente, compuseram uma ação da imprensa brasileira que só pode ser comparada à subserviência e indigência mental da época do golpe militar de 1964 e à mistificação sobre o marechal Castelo Branco (até hoje, uma espécie de ícone intocável, santo sem manchas da "revolução" de 1964)." (OLIVEIRA, Francisco de. Collor, a falsificação da ira. Rio de Janeiro, Imago, 1992.) Além do confisco monetário, o plano Collor apoiava-se em três pontos: • diminuição da participação do estado no setor produtivo por intermédio da privatização de empresas estatais (estratégicas ou não) e concessão de exploração de infraestrutura (como rodovias, portos, ferrovias e hidrelétricas à iniciativa privada; • ELIMINAÇÃO de monopólios do Estado em telecomunicações e petróleo e fim da discriminação capital estrangeiro que, entre outros investimentos, poderia participar dos leilões de privatização; • Abertura da economia ao ingresso de produtos e serviços importados por intermédio da redução e/ou eliminação dos impostos de importação, reservas de mercado e cotas de importação. Essas medidas se extenderam por longo da década de 90, destruindo a participação do Estado na economia e destruindo a indústria e inovação brasileira, a substituindo por produtos externos. Com entrada massiva de bens em oferta farta e "infinita, a demanda pelos produtos externos aumentou, diminuindo o consumo dos produtos nacionais, levando a falência de diversas empresas e indústrias brasileiras. Ao mesmo tempo o governo cedeu estatais (estratégicas e não-estratégicas), alegando serem deficitárias quando este, almejava apenas a confiança do mercado externo ao repassar o setor produtivo Nacional a iniciativa privada internacional. A desmantelação do parque industrial brasileiro se deu início no seu governo, marcando a predominância do neoliberalismo que perdura até os dias de hoje. (Tabela de privatizações no slide) Entre outros problemas, o capital arrecadado com a privatização da indústria Nacional, foi destinado em sua maior parte para pagamento dos juros da dívida interna (sem amortização do montante principal - somente dos juros parasitários). Outra questão visível com a quebra do parque industrial brasileiro, é que o Brasil passou a ser exageradamente dependente das exportações de matérias-primas, e essas passam a ser fonte de renda majoritária (relação herdada do regime militar), enquanto se importa cada vez mais, e o setor industrial Brasileiro se fecha em seu casco de esquecimento e atraso. 🤝 Continuação nos posts + gráficos e tabelas. Amanhã a continuação com as pesquisas do camarada @Gabriel 🇷🇺🇻🇦 .

About