@kiukenya: #hakuna #holiday #christmas #boxing #newyear #kazi #kilasiku #kenya

Kiukenya
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Wednesday 18 December 2024 09:10:25 GMT
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sophymoddy
SM :
Straight to the point. Haya tafteni mabuyu mukune
2024-12-18 19:06:08
93
_agoi._0
_agoi_ :
Who hurt him😭💀
2024-12-18 10:06:24
197
adelightady
akinyi addy :
nuya was just chilling then boom 🤣🤣🤣
2024-12-18 19:20:23
30
petmallvet96
Dr Gikandi :
My wallet to me rn 😅
2024-12-18 15:15:01
30
hapatexas
HAPA TEXAS :
Everyday is a holiday for this man. He’s misleading us 😂
2024-12-19 00:50:33
3
beautifulyouevents
Beautiful You Events :
🤣🤣🤣🤣🤣🤣 Period 💯
2024-12-18 15:11:32
5
steshelly
steshelly :
Someone add nuyaa in the calendar 😂😂
2024-12-19 13:37:06
4
meraki_footwear
MERAKI FOOTWEAR 🧡👠🛍👡 :
my boss at work after paying us
2024-12-18 18:59:43
4
diablo.v.roy__
Hussein🇰🇪🇵🇱 :
My bank/mpesa account addressing me🥺😂
2024-12-18 15:25:15
3
aju.ink
♤Åǰ̣ụ🥷🏿♤ :
not taken
2024-12-25 08:46:02
0
scottclever1
🅂🄲🄾🅃🅃 🄲🄻🄴🅅🄴🅁® :
TikTok is better than my woman 😂😂
2024-12-21 07:49:48
0
muhermerd21
Muher~merd😉 :
Iko sawa professor 🔥😂
2024-12-18 17:12:19
0
aquadianeddyaquar
edu the man :
my boss talking 😅😅
2024-12-19 07:33:45
0
sm_39399
◡̈ :
Me trying to confuse my elite employees😂😂
2024-12-19 17:09:49
0
..dudu3jerry
JERRY :
😂😂 follow
2024-12-20 17:29:44
0
amnasrah
Nasra :
😂😂 Ety may day
2024-12-19 05:36:04
0
mohammedjaizan
Moha :
😂😂😂 Asante 😂😂😂
2024-12-19 18:20:00
0
sudhe54
man power :
na pia ww ujue akunacha ramadhan
2024-12-18 12:56:02
68
k.a.b.a.b.a.a
🇰🇪𝐇𝖆𝖎𝖓𝖆 𝕸𝖆𝖇𝖊𝖌𝖆🔥 :
Nani amenotice huyu mzee amefanana na @ABOBO 😂😂😂
2024-12-18 14:11:32
29
manji_ke
MANJI 🤴🏾 :
Maelezo yamenyooka 😅 Imeisha hio Mzee 😂
2024-12-18 12:17:51
74
mandroliker
〽️mandroliker🗾 :
HUYU c SNOOPY mwanae Doto😂😂
2024-12-18 22:38:50
5
konkimaster001
Prince Desmah :
Wee mzee si mlichinja mbuzi mkala pilau na mabiriani hatukuongea sasa kaa kando tusikuongeze kwa list ya kasongoo na mke wa P Diddy
2024-12-19 04:52:45
6
crazyaguero
crazy aguero :
haipingwi hiyo😂😂😂😂😂😂😂
2024-12-18 12:34:54
7
abu_saloo_
Nia_Marlon :
NOO OFFDAY MPAKA TAREHE 5 BOSS ASHASEMA...💔
2024-12-18 15:07:35
6
nuseyr.10
Nuseyr.10 :
Huyu alitumika sana na wahindi
2024-12-19 11:16:14
5
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A juíza federal Bárbara de Lima Iseppi, responsável por condenar o humorista Léo Lins a mais de oito anos de prisão por piadas em show de comédia, não é novata em julgamentos que envolvem temas sensíveis à liberdade de expressão. Em 2020, ela ordenou a prisão preventiva de dois homens que descumpriram a prisão domiciliar após convocarem um protesto em frente à casa do ministro Alexandre de Moraes, em São Paulo. A manifestação incluía críticas contra o magistrado do Supremo Tribunal Federal. Na ocasião, Iseppi considerou que os acusados, ao ignorarem as condições da domiciliar, representavam risco à ordem pública, o que justificaria o retorno à prisão preventiva. Em outro caso rumoroso, também julgado em 2020, a mesma magistrada condenou o jornalista Amaury Ribeiro Júnior, autor do livro A Privataria Tucana, a sete anos de prisão. Ele foi acusado de obter de forma ilícita dados fiscais de pessoas ligadas ao então senador José Serra (PSDB), o que a defesa nega veementemente. O jornalista atribui a acusação a motivações políticas e reforça que jamais ofereceu vantagem indevida a servidores públicos. A atuação da juíza chama atenção justamente por cruzar fronteiras delicadas entre a repressão legal e a garantia de direitos constitucionais. O caso de Léo Lins reacendeu esse debate. O humorista foi condenado nesta terça-feira (3) por “discurso de ódio travestido de piada”, segundo o Ministério Público Federal. A sentença impôs pena de oito anos e três meses de prisão em regime fechado. Além disso, ele deverá pagar multa de 1.170 salários mínimos — cerca de R$ 1,4 milhão — e indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 303,6 mil. As piadas, proferidas em um show em 2022 e divulgadas no YouTube, foram interpretadas pela Justiça como ataques discriminatórios contra grupos sociais. A decisão causou forte reação na defesa do comediante. “Trata-se de um triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil, diante de uma condenação equiparada à censura”, disse a equipe de Léo Lins, que promete recorrer. O caso ganhou repercussão não apenas por envolver a comédia stand-up — gênero marcado por sarcasmo e irreverência —, mas também por colocar em rota de colisão o Judiciário com setores que defendem a liberdade artística como cláusula pétrea. #injustiça #brasil🇧🇷 #leolins #liberdadedeexpressao #ditaduradaesquerda
A juíza federal Bárbara de Lima Iseppi, responsável por condenar o humorista Léo Lins a mais de oito anos de prisão por piadas em show de comédia, não é novata em julgamentos que envolvem temas sensíveis à liberdade de expressão. Em 2020, ela ordenou a prisão preventiva de dois homens que descumpriram a prisão domiciliar após convocarem um protesto em frente à casa do ministro Alexandre de Moraes, em São Paulo. A manifestação incluía críticas contra o magistrado do Supremo Tribunal Federal. Na ocasião, Iseppi considerou que os acusados, ao ignorarem as condições da domiciliar, representavam risco à ordem pública, o que justificaria o retorno à prisão preventiva. Em outro caso rumoroso, também julgado em 2020, a mesma magistrada condenou o jornalista Amaury Ribeiro Júnior, autor do livro A Privataria Tucana, a sete anos de prisão. Ele foi acusado de obter de forma ilícita dados fiscais de pessoas ligadas ao então senador José Serra (PSDB), o que a defesa nega veementemente. O jornalista atribui a acusação a motivações políticas e reforça que jamais ofereceu vantagem indevida a servidores públicos. A atuação da juíza chama atenção justamente por cruzar fronteiras delicadas entre a repressão legal e a garantia de direitos constitucionais. O caso de Léo Lins reacendeu esse debate. O humorista foi condenado nesta terça-feira (3) por “discurso de ódio travestido de piada”, segundo o Ministério Público Federal. A sentença impôs pena de oito anos e três meses de prisão em regime fechado. Além disso, ele deverá pagar multa de 1.170 salários mínimos — cerca de R$ 1,4 milhão — e indenização por danos morais coletivos no valor de R$ 303,6 mil. As piadas, proferidas em um show em 2022 e divulgadas no YouTube, foram interpretadas pela Justiça como ataques discriminatórios contra grupos sociais. A decisão causou forte reação na defesa do comediante. “Trata-se de um triste capítulo para a liberdade de expressão no Brasil, diante de uma condenação equiparada à censura”, disse a equipe de Léo Lins, que promete recorrer. O caso ganhou repercussão não apenas por envolver a comédia stand-up — gênero marcado por sarcasmo e irreverência —, mas também por colocar em rota de colisão o Judiciário com setores que defendem a liberdade artística como cláusula pétrea. #injustiça #brasil🇧🇷 #leolins #liberdadedeexpressao #ditaduradaesquerda

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