@claudinhobessa: A Volkswagen do Brasil está no centro de uma polêmica que remete a um passado sombrio: entre 1974 e 1986, a montadora manteve a Fazenda Vale do Rio Cristalino, no Pará, onde ocorreram graves violações de direitos humanos, incluindo trabalho escravo e tráfico de pessoas. O Ministério Público do Trabalho (MPT) ajuizou uma ação civil pública exigindo uma indenização de R$ 165 milhões, alegando que a empresa foi cúmplice de práticas desumanas. Trabalhadores, muitos deles menores de idade, foram traficados e submetidos a condições degradantes, com relatos de salários abaixo do prometido, dívidas forçadas e vigilância armada para evitar fugas. Depoimentos de vítimas revelam um cenário aterrador: mortes por omissão de socorro, execuções, agressões e até es7upr0s. Apesar das tentativas de acordo, a Volkswagen nega responsabilidade e rejeita as negociações, argumentando que os fatos não estão cobertos por um Termo de Ajustamento de Conduta assinado em 2020. Este caso não é apenas uma questão legal; é um chamado à reflexão sobre a responsabilidade das empresas em relação aos direitos humanos e à sua história. A Justiça do Trabalho já reconheceu as violações trabalhistas na fazenda, e o processo continua em andamento. É fundamental que a sociedade esteja atenta a essas questões e exija justiça. Compartilhe essa história e faça sua voz ser ouvida!

Cláudio Bessa Lobato

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Friday 07 February 2025 16:48:19 GMT