@chippp.day: Sốt phomai ngọt #fyp #muataitiktok #xuhuong #mamadung #sotphomaingot #yummy #yum #yummyfood

Chiptn9x
Chiptn9x
Open In TikTok:
Region: VN
Thursday 03 April 2025 07:46:24 GMT
1267
3
0
1

Music

Download

Comments

There are no more comments for this video.
To see more videos from user @chippp.day, please go to the Tikwm homepage.

Other Videos

Após quase quatro décadas vivendo na zona de exclusão de Chernobyl, DESCENDENTES dos cães abandonados durante o desastre nuclear de 1986 estão chamando a atenção da ciência. Um estudo publicado na revista Science Advances, liderado por Gabriella J. Spatola e Timothy A. Mousseau, analisou amostras de sangue de 302 cães coletadas entre 2017 e 2019. Os resultados indicam que alterações genéticas nesses animais parecem estar relacionadas à adaptação ao ambiente radioativo, e não apenas a danos causados pela radiação. Os cães vivem em três regiões distintas: nas proximidades da usina nuclear, na cidade fantasma de Chernobyl e em Slavutych, a 45 km do epicentro. Aqueles que habitam a área da usina apresentam um código genético mais uniforme, enquanto os de Slavutych exibem traços de raças domésticas recentes, como labradores e yorkshires. Ao todo, foram identificadas 15 famílias genéticas, com herança de raças como pastor-alemão, boxer e rottweiler. Mais de 390 regiões do genoma mostraram alterações associadas à reparação de DNA e à resposta imunológica, sugerindo que a seleção natural pode estar favorecendo indivíduos mais resistentes à radiação. Pesquisas anteriores já haviam revelado que lobos da região apresentam resistência ao câncer, e agora os cães parecem seguir o mesmo padrão. Para os cientistas, entender essa adaptação pode trazer avanços para a medicina, a saúde ambiental e até para missões em ambientes extremos, como o espaço. Em meio a prédios em ruínas e trilhos enferrujados, os cães de Chernobyl não apenas resistiram ao tempo e à radiação — eles podem estar evoluindo para prosperar em um dos lugares mais hostis do planeta. Reprodução: BBC #curiosidades #noticias #cura #caes #chernobyl
Após quase quatro décadas vivendo na zona de exclusão de Chernobyl, DESCENDENTES dos cães abandonados durante o desastre nuclear de 1986 estão chamando a atenção da ciência. Um estudo publicado na revista Science Advances, liderado por Gabriella J. Spatola e Timothy A. Mousseau, analisou amostras de sangue de 302 cães coletadas entre 2017 e 2019. Os resultados indicam que alterações genéticas nesses animais parecem estar relacionadas à adaptação ao ambiente radioativo, e não apenas a danos causados pela radiação. Os cães vivem em três regiões distintas: nas proximidades da usina nuclear, na cidade fantasma de Chernobyl e em Slavutych, a 45 km do epicentro. Aqueles que habitam a área da usina apresentam um código genético mais uniforme, enquanto os de Slavutych exibem traços de raças domésticas recentes, como labradores e yorkshires. Ao todo, foram identificadas 15 famílias genéticas, com herança de raças como pastor-alemão, boxer e rottweiler. Mais de 390 regiões do genoma mostraram alterações associadas à reparação de DNA e à resposta imunológica, sugerindo que a seleção natural pode estar favorecendo indivíduos mais resistentes à radiação. Pesquisas anteriores já haviam revelado que lobos da região apresentam resistência ao câncer, e agora os cães parecem seguir o mesmo padrão. Para os cientistas, entender essa adaptação pode trazer avanços para a medicina, a saúde ambiental e até para missões em ambientes extremos, como o espaço. Em meio a prédios em ruínas e trilhos enferrujados, os cães de Chernobyl não apenas resistiram ao tempo e à radiação — eles podem estar evoluindo para prosperar em um dos lugares mais hostis do planeta. Reprodução: BBC #curiosidades #noticias #cura #caes #chernobyl

About