@theinterceptbrasil: Adolescente de 14 anos sofreu pressão e enfrentou ação judicial para barrar seu acesso ao aborto – que era legal, já que era fruto de estupro. O caso expõe como atua a associação privada Rede Nacional em Defesa da Vida e da Família, que promete ajuda e afirma que tem uma equipe multidisciplinar para acolher as mulheres, contrariando o que chama de “falácia feminista” de que o movimento pró-vida se importa apenas com o útero. Mas não foi o que aconteceu: hoje, a família enfrenta dificuldades financeiras e sequelas emocionais.