Desde o primeiro suspiro, o menino que trazia a morte foi amaldiçoado a existir.
Não houve colo, nem nome com afeto — apenas correntes, gritos e desprezo.
Vendido como mercadoria, humilhado como um cão, maltratado até que a própria alma se tornasse áspera.
Cada tapa, cada chute, cada riso de escárnio gravou em seu peito a promessa de um dia devolver tudo.
Talvez estivesse destinado a algo maior… mas grandezas também podem ser feitas de destruição.
Quantas dores um homem suporta antes de se quebrar?
Ele não quebrou. Ele queimou.
E das cinzas, ergueu-se não um herói… mas um berseque movido a ódio, cuja fúria não conhece fim.
2025-08-08 06:09:17
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