@dinot0r: @hazelboutiquecafe thanks for making me a bday cake latte

dino tor
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Sunday 17 August 2025 03:57:09 GMT
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avamarc
av :
Ok omw to Hazel cafe tmr…. was lowkey thinking they’d b closed bc of everything going down n dirtyyyyyy
2025-08-18 02:25:36
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inshallahmadepunch
Random :
Hii
2025-08-18 01:02:33
0
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Cada vez mais vemos crianças e pré-adolescentes comprando rotinas completas de skincare em lojas como a Sephora. Séruns com vitamina C, ácidos, máscaras faciais, maquiagem com alta cobertura. Tudo isso em peles que ainda nem passaram pela puberdade. O que está acontecendo não é apenas um consumo exagerado de cosméticos, mas um fenômeno de adultização precoce. Crianças de 7, 8, 10 anos sendo expostas a padrões estéticos e rotinas de autocuidado que deveriam ser voltadas para adultos, e muitas vezes usando produtos que podem sensibilizar, irritar ou até prejudicar a barreira cutânea da pele infantil. Pele de criança não precisa de ácido. Não precisa de vitamina C, nem de skincare anti-idade. O que ela precisa é de higiene suave, hidratação básica e fotoproteção. Só. O uso de ingredientes como ácido salicílico, retinol, niacinamida em concentrações altas ou mesmo fragrâncias e conservantes agressivos pode ser prejudicial nessa faixa etária. Para crianças de 0 a 8 anos, a recomendação é usar apenas sabonetes com pH fisiológico, hidratantes simples e protetor solar físico quando indicado. A partir dos 8 anos, quando a pele começa a mudar por conta de alterações hormonais, podemos introduzir cuidados pontuais e específicos — mas sempre com orientação médica. Nunca uma rotina pensada para adultos. Esse vídeo não é uma crítica a quem está tentando ensinar autocuidado desde cedo. É um alerta para o excesso, para a pressão estética que vem sendo imposta a meninas e meninos ainda muito novos. E é também um convite à reflexão: será que precisamos mesmo expor crianças a esse nível de cobrança com a aparência? Se você é pai, mãe, responsável ou profissional de saúde, vale refletir com atenção sobre o impacto que esse movimento pode ter não só na pele, mas na autoestima e na construção da identidade dessas crianças.
Cada vez mais vemos crianças e pré-adolescentes comprando rotinas completas de skincare em lojas como a Sephora. Séruns com vitamina C, ácidos, máscaras faciais, maquiagem com alta cobertura. Tudo isso em peles que ainda nem passaram pela puberdade. O que está acontecendo não é apenas um consumo exagerado de cosméticos, mas um fenômeno de adultização precoce. Crianças de 7, 8, 10 anos sendo expostas a padrões estéticos e rotinas de autocuidado que deveriam ser voltadas para adultos, e muitas vezes usando produtos que podem sensibilizar, irritar ou até prejudicar a barreira cutânea da pele infantil. Pele de criança não precisa de ácido. Não precisa de vitamina C, nem de skincare anti-idade. O que ela precisa é de higiene suave, hidratação básica e fotoproteção. Só. O uso de ingredientes como ácido salicílico, retinol, niacinamida em concentrações altas ou mesmo fragrâncias e conservantes agressivos pode ser prejudicial nessa faixa etária. Para crianças de 0 a 8 anos, a recomendação é usar apenas sabonetes com pH fisiológico, hidratantes simples e protetor solar físico quando indicado. A partir dos 8 anos, quando a pele começa a mudar por conta de alterações hormonais, podemos introduzir cuidados pontuais e específicos — mas sempre com orientação médica. Nunca uma rotina pensada para adultos. Esse vídeo não é uma crítica a quem está tentando ensinar autocuidado desde cedo. É um alerta para o excesso, para a pressão estética que vem sendo imposta a meninas e meninos ainda muito novos. E é também um convite à reflexão: será que precisamos mesmo expor crianças a esse nível de cobrança com a aparência? Se você é pai, mãe, responsável ou profissional de saúde, vale refletir com atenção sobre o impacto que esse movimento pode ter não só na pele, mas na autoestima e na construção da identidade dessas crianças.

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