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ninguno_meaburro
ninguno_meaburro :
why this doesn't have support?
2025-08-26 23:44:53
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wiggshairmaneger
brand manager :
Wιᥣᥣ ყoᥙ bᥱ mყ brᥲnd ᥲmbᥲssᥲdor ρᥣᥱᥲsᥱ,❤️🔥!! Human Hair Wigs & other stuff🛍️💇🅼🅴🆂🆂🅰🅶🅴 🆄🆂 📩💌💇💥
2025-08-26 22:05:19
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Por que o YouTube é tão subestimado no Brasil? 📝 O YouTube é a rede social mais usada pelos brasileiros e, ainda assim, continua sendo uma das mais negligenciadas por marcas e criadores. O motivo? A falsa percepção de que exige superprodução, estúdios caros e grandes investimentos para começar. Só que a lógica é outra: o YouTube concentra atenção em formatos diferentes, desde os Shorts de descoberta até os vídeos longos que constroem profundidade e autoridade. 📊 Pesquisas da Opinion Box (2025) mostram que 56% dos consumidores buscam reviews no YouTube antes de decidir uma compra. Isso significa que, enquanto outras redes competem por segundos de atenção, aqui o público chega com intenção qualificada — pronto para entender, comparar e escolher com mais segurança. Em outras palavras: não é apenas entretenimento, é parte da jornada de decisão. 🧠 Além disso, o YouTube tem um diferencial estratégico: é consumido em massa na televisão. Isso explica porque muitas vezes os comentários são menores, mas a atenção é plena. Quando alguém assiste um vídeo no sofá, a experiência se aproxima muito mais da TV tradicional — só que com a possibilidade de escolher o conteúdo que realmente importa. 🚀 E o fator mais subestimado: o retorno acumulativo. Diferente do Instagram, onde o conteúdo “morre” em dias, o YouTube trabalha com efeito evergreen. Um vídeo bem otimizado pode continuar gerando visualizações, autoridade e vendas por meses ou até anos. É por isso que tratar o YouTube como vitrine ou “rede secundária” é perder a chance de construir resultados de longo prazo. Faz sentido? 🎬 Recorte do podcast da @agenciaguiase
Por que o YouTube é tão subestimado no Brasil? 📝 O YouTube é a rede social mais usada pelos brasileiros e, ainda assim, continua sendo uma das mais negligenciadas por marcas e criadores. O motivo? A falsa percepção de que exige superprodução, estúdios caros e grandes investimentos para começar. Só que a lógica é outra: o YouTube concentra atenção em formatos diferentes, desde os Shorts de descoberta até os vídeos longos que constroem profundidade e autoridade. 📊 Pesquisas da Opinion Box (2025) mostram que 56% dos consumidores buscam reviews no YouTube antes de decidir uma compra. Isso significa que, enquanto outras redes competem por segundos de atenção, aqui o público chega com intenção qualificada — pronto para entender, comparar e escolher com mais segurança. Em outras palavras: não é apenas entretenimento, é parte da jornada de decisão. 🧠 Além disso, o YouTube tem um diferencial estratégico: é consumido em massa na televisão. Isso explica porque muitas vezes os comentários são menores, mas a atenção é plena. Quando alguém assiste um vídeo no sofá, a experiência se aproxima muito mais da TV tradicional — só que com a possibilidade de escolher o conteúdo que realmente importa. 🚀 E o fator mais subestimado: o retorno acumulativo. Diferente do Instagram, onde o conteúdo “morre” em dias, o YouTube trabalha com efeito evergreen. Um vídeo bem otimizado pode continuar gerando visualizações, autoridade e vendas por meses ou até anos. É por isso que tratar o YouTube como vitrine ou “rede secundária” é perder a chance de construir resultados de longo prazo. Faz sentido? 🎬 Recorte do podcast da @agenciaguiase

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