@lourdesavendanomx: #heroes #reflexion #familia #bendiciones #reflexionesdevida

Lourdes Avendaño Mx
Lourdes Avendaño Mx
Open In TikTok:
Region: MX
Thursday 04 September 2025 15:25:31 GMT
689
81
5
2

Music

Download

Comments

tarotoroymiel
Oro y miel ✨🪬🔮❤️ :
DioDios bendiga siempre a nuestros héroes sin capa
2025-09-04 15:48:16
1
guadalupegarcia83610
patito moxo :
Dios te bendiga como fue iluminado con el espíritu Santo
2025-09-04 15:29:34
1
angelicag333
Anggie :
😱😱😱😱😱😱
2025-09-04 15:37:34
2
tarotoroymiel
Oro y miel ✨🪬🔮❤️ :
🙏🏻
2025-09-04 15:47:38
1
ricardo.amador96
Ricardo Amador :
👏👏👏
2025-09-04 15:32:25
1
To see more videos from user @lourdesavendanomx, please go to the Tikwm homepage.

Other Videos

A CARTA DA VERGONHA DE TRUMP, QUANDO O PODER MUNDIAL QUER SALVAR UM EX-PRESIDENTE, NÃO POR MÉRITO, MAS POR IDEOLOGIA No mundo das relações internacionais, onde a diplomacia costuma andar de mãos dadas com o interesse nacional — e nem sempre com a ética —, uma carta recente do presidente dos Estados Unidos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem causado espanto. O conteúdo, supostamente solicitando clemência para o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que enfrenta investigações no Brasil por crimes eleitorais, ameaças à democracia e até tentativa de golpe de Estado, não é apenas inapropriado: é uma ofensa às instituições democráticas brasileiras. A pergunta que fica no ar é simples: quem diabos os EUA pensam que são para intervir no processo legal de outro país soberano? E mais especificamente, quem acredita que está salvando quem nessa história? A CARTA: ENTRE O DESESPERO E A INTROMISSÃO De acordo com informações vazadas à imprensa internacional (ver fontes abaixo), o presidente norte-americano teria escrito uma mensagem pessoal a Lula pedindo “moderação” nas ações judiciais contra Bolsonaro. O argumento principal seria algo como: “Ele é importante para o nosso bloco ideológico global. Deixem o homem respirar.” Isso soa menos como uma sugestão diplomática e mais como uma chantagem disfarçada de gentileza. Um chefe de Estado estrangeiro interferindo em processos legais internos do Brasil? Em nome de quê? Da amizade entre homens brancos, velhos e autoritários? Parece que, nos corredores do poder em Washington, alguém se esqueceu de que o Brasil não é uma república banana que precisa seguir ordens de fora — mesmo que alguns ali insistam em agir como se fosse. BOLSONARO: UM GOLPISTA COM PASSAPORTE VERMELHO E AZUL Não há como negar que Jair Bolsonaro virou uma figura quase caricata na política mundial. Acusado de tentar desmontar as instituições democráticas brasileiras após sua derrota eleitoral em 2022, seu nome está ligado diretamente aos eventos de 8 de janeiro — o ataque ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal e ao Palácio do Planalto. Um dia triste para a democracia brasileira, e felizmente bem lembrado por todos os vídeos e depoimentos. Mas para parte da direita internacional — especialmente aquela que ainda sonha com a volta de Donald Trump à Casa Branca — Bolsonaro virou um símbolo. Um herói de ocasião. Um mártir conservador. Um líder que
A CARTA DA VERGONHA DE TRUMP, QUANDO O PODER MUNDIAL QUER SALVAR UM EX-PRESIDENTE, NÃO POR MÉRITO, MAS POR IDEOLOGIA No mundo das relações internacionais, onde a diplomacia costuma andar de mãos dadas com o interesse nacional — e nem sempre com a ética —, uma carta recente do presidente dos Estados Unidos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem causado espanto. O conteúdo, supostamente solicitando clemência para o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, que enfrenta investigações no Brasil por crimes eleitorais, ameaças à democracia e até tentativa de golpe de Estado, não é apenas inapropriado: é uma ofensa às instituições democráticas brasileiras. A pergunta que fica no ar é simples: quem diabos os EUA pensam que são para intervir no processo legal de outro país soberano? E mais especificamente, quem acredita que está salvando quem nessa história? A CARTA: ENTRE O DESESPERO E A INTROMISSÃO De acordo com informações vazadas à imprensa internacional (ver fontes abaixo), o presidente norte-americano teria escrito uma mensagem pessoal a Lula pedindo “moderação” nas ações judiciais contra Bolsonaro. O argumento principal seria algo como: “Ele é importante para o nosso bloco ideológico global. Deixem o homem respirar.” Isso soa menos como uma sugestão diplomática e mais como uma chantagem disfarçada de gentileza. Um chefe de Estado estrangeiro interferindo em processos legais internos do Brasil? Em nome de quê? Da amizade entre homens brancos, velhos e autoritários? Parece que, nos corredores do poder em Washington, alguém se esqueceu de que o Brasil não é uma república banana que precisa seguir ordens de fora — mesmo que alguns ali insistam em agir como se fosse. BOLSONARO: UM GOLPISTA COM PASSAPORTE VERMELHO E AZUL Não há como negar que Jair Bolsonaro virou uma figura quase caricata na política mundial. Acusado de tentar desmontar as instituições democráticas brasileiras após sua derrota eleitoral em 2022, seu nome está ligado diretamente aos eventos de 8 de janeiro — o ataque ao Congresso Nacional, ao Supremo Tribunal Federal e ao Palácio do Planalto. Um dia triste para a democracia brasileira, e felizmente bem lembrado por todos os vídeos e depoimentos. Mas para parte da direita internacional — especialmente aquela que ainda sonha com a volta de Donald Trump à Casa Branca — Bolsonaro virou um símbolo. Um herói de ocasião. Um mártir conservador. Um líder que "ousou falar a verdade", mesmo que essa "verdade" inclua mentiras sobre fraude eleitoral, ataques à ciência e apologia à ditadura. E agora, querem que o Brasil o deixe passar como se nada tivesse acontecido. Como se o país pudesse simplesmente encerrar seus olhos e fingir que não houve um atentado contra a própria República. A DIPLOMACIA QUE NÃO É DIPLOMÁTICA É claro que os EUA têm interesses estratégicos no Brasil. Há questões ambientais, comerciais, militares. Mas usar esses canais para defender um político investigado por crime organizado e tentativa de golpe é ultrajante. Isso não é diplomacia. É pressão ilegítima. É imperialismo moderno com roupagem de selfie no G7. Como bem lembra o cientista político Ignacio Ramonet , em seu livro "O Outro Mundo" (2004), a política externa dos EUA frequentemente mascara interesses ideológicos sob o manto do realismo. Neste caso, porém, o véu caiu. Não há realismo nenhum aqui. Só hipocrisia. E o pior: parece que o objetivo maior não é salvar Bolsonaro, mas reforçar a narrativa de que ele é vítima — uma peça central na construção de um movimento global anti-democrático liderado por figuras como Trump, Orbán e Bolsonaro himself. LULA, O ALVO DE NOVO CONFLITO Já vimos isso antes. Durante a campanha eleitoral de 2022, setores da extrema direita internacional tentaram sabotar a imagem de Lula. Hoje, tentam influenciar a justiça brasileira para manter seu candidato favorito longe das grades. Lula, que já foi preso injustamente por um sistema que agora reconhece ser parcial, certamente não vai ceder a chantagens. #Trump #TaxaçãoBBB #foratarcísio

About