@diyah_puspa: Alhamdulillah. Terimakasih ya Allah #CapCut #bersyukur #katakatamotivasikehidupan #nikmat #quotes

diyah puspita
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yadi60462
yadi :
Aamin3 ya Allah
2025-09-07 11:48:48
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owaeway
Hahay :
dtunggu fotonya td bu 🤭🙈
2025-09-06 05:51:41
1
samin.rais
Samin Rais :
amin👍
2025-09-07 06:24:16
1
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Aviso rápido: essa é a parte 2, se você ainda não viu a parte 1, recomendo fortemente que volte e leia antes de continuar aqui. Lá eu expliquei como os vícios funcionam no cérebro de forma bem detalhada. Com essa base bem clara, vamos retomar exatamente de onde paramos e seguir para o próximo passo:  E como quebrar o ciclo? Saber como o vício funciona é apenas metade da equação. A outra metade é reprogramar o cérebro. A boa notícia é que a neuroplasticidade também trabalha a nosso favor. Mas é preciso esforço consciente e estratégias corretas. O pico de dopamina mais intenso não acontece no ato do vício em si, mas na antecipação. O cérebro libera dopamina quando prevê que algo bom está vindo. Interromper o ciclo exige reconhecer os gatilhos emocionais e ambientais que iniciam o desejo. Alguns exemplos: Horários específicos Emoções negativas Situações de tédio Estímulos visuais, sons, cheiros Rotinas já automatizadas A dica prática: mude a rotina. Quebre os gatilhos. Use inversão de hábito: substitua a ação automática por outra resposta (ex: respiração profunda, sair do ambiente, escrever o que sente). O cérebro não aceita
Aviso rápido: essa é a parte 2, se você ainda não viu a parte 1, recomendo fortemente que volte e leia antes de continuar aqui. Lá eu expliquei como os vícios funcionam no cérebro de forma bem detalhada. Com essa base bem clara, vamos retomar exatamente de onde paramos e seguir para o próximo passo: E como quebrar o ciclo? Saber como o vício funciona é apenas metade da equação. A outra metade é reprogramar o cérebro. A boa notícia é que a neuroplasticidade também trabalha a nosso favor. Mas é preciso esforço consciente e estratégias corretas. O pico de dopamina mais intenso não acontece no ato do vício em si, mas na antecipação. O cérebro libera dopamina quando prevê que algo bom está vindo. Interromper o ciclo exige reconhecer os gatilhos emocionais e ambientais que iniciam o desejo. Alguns exemplos: Horários específicos Emoções negativas Situações de tédio Estímulos visuais, sons, cheiros Rotinas já automatizadas A dica prática: mude a rotina. Quebre os gatilhos. Use inversão de hábito: substitua a ação automática por outra resposta (ex: respiração profunda, sair do ambiente, escrever o que sente). O cérebro não aceita "nada" no lugar de "algo". Por isso, tirar o vício sem substituir por uma recompensa positiva tende a fracassar. Substitua: Pornografia por conexões reais, exercícios físicos, escrita reflexiva Açúcar por frutas, proteína, hidratação Dopamina de celular por leitura, caminhada, música sem letra Drogas por grupos de apoio, terapia, arte, meditação ativa A substituição deve ser consciente, emocionalmente satisfatória e fácil de repetir. Fortaleça seu cortex pré frontral. Quanto mais forte for sua função executiva, maior sua capacidade de resistir ao impulso. Práticas que fortalecem essa região: Meditação diária (mindfulness aumenta volume pré-frontal) Sono profundo regular Exercício físico Escrita reflexiva (diário de impulsos) Terapia cognitiva-comportamental Reduza dopamina artificial e aumente a natural. Você precisa reensinar o cérebro a buscar prazer em coisas reais e lentas. Atividades que aumentam dopamina de forma saudável: Progresso real (estudo, treino, habilidades) Contato humano profundo Natureza e luz solar Dormir bem Comer proteína e alimentos integrais Estímulo cognitivo (ler, resolver problemas) Ao reduzir dopamina rápida e treinar o cérebro com dopamina lenta, você reinicia o termostato da recompensa. Tenha paciência. Estudos mostram que leva de 21 a 90 dias para o cérebro começar a reequilibrar os receptores dopaminérgicos. Esse período inicial pode ser desconfortável. É como desintoxicação. Ansiedade, irritação, desejo intenso. Mas é sinal de que o sistema está voltando ao normal. A cada semana longe do vício, os receptores se recuperam. E a clareza mental volta. Literalmente, o cérebro começa a crescer de novo onde antes estava enfraquecido. Busque ajuda. Em muitos casos, quebrar o ciclo exige ajuda externa: Psicólogos comportamentais Psiquiatras (em casos com depressão ou ansiedade associada) Grupos de apoio (como NA, AA, grupos de rebooter de pornografia) Aplicativos de monitoramento de hábitos A chave aqui é responsabilidade externa e suporte social. Você não precisa vencer isso sozinho. O vício altera o cérebro, a memória, o julgamento, e as emoções. Mas não é uma sentença final. O caminho para quebrar o vício é duro, cheio de quedas e recomeços, e isso é normal. Você vai errar, vai sentir vontade de desistir, vai parecer que tudo está contra você. Mas é justamente nessas horas que a diferença acontece. Quem reconhece a própria fragilidade, mas se recusa a entregar os pontos, está escrevendo uma nova história para o próprio cérebro. A liberdade não é para os perfeitos, é para os que persistem. E persistir, mesmo na dor e na solidão, é o maior ato de coragem que existe. Nunca esqueça, cada passo, mesmo trôpego, te afasta da prisão que o vício construiu. Não pare, porque desistir é o único caminho que garante a repetição do ciclo. Você pode, você merece, e é possível... Só não desista, até logo! #neurologic #based #information #fy

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