@another_adventure_gram: Nope, none here

Jstarr
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Tuesday 09 September 2025 15:17:29 GMT
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chelseamay56
Chelsea :
Where is it ???
2025-09-10 11:36:50
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flydrivewander
Fly Drive Wander :
💚💚💚
2025-09-09 21:50:55
0
ayoitsale.__
alessia :
🤩🤩🤩
2025-09-09 16:29:41
0
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O Tantra Branco e o Tantra Negro:  Escolas da Mão Direita e da Mão Esquerda O Tantra Branco é associado à escola do caminho da mão direita, enquanto o Tantra Negro é ligado à escola do caminho da mão esquerda.  Por que “negro”?  Porque muitas de suas práticas eram realizadas à noite, na escuridão, simbolizando a exploração de aspectos ocultos da existência. Uma das bases mais interessantes do Tantra Negro é esta ideia fundamental: “Se eu digo que não gosto de algo, estou rejeitando uma parte do universo, pois o universo é composto tanto pelo bom quanto pelo ruim. Para alcançar o divino, preciso abraçar e compreender todas as experiências, inclusive aquelas que me desagradam.” Essa perspectiva se conecta ao que Freud descreveu como “as sombras” do inconsciente.  Nossos bloqueios internos estão profundamente enraizados nas partes de nós mesmos que não aceitamos ou reconhecemos. A verdadeira transformação ocorre quando encaramos essas sombras de frente, sem medo, e aprendemos a integrá-las. Esse processo nos liberta e nos aproxima do nosso verdadeiro potencial. No entanto, tanto o Tantra Branco quanto o Tantra Negro têm práticas extremas que podem ser controversas.  Por exemplo: 	•	Tantra Negro: Algumas tradições utilizavam práticas como sentar em cadáveres para absorver sua energia vital, usar cinzas de cadáveres em magia s3xua1, realizar rituais com sangue ou até sacrifícios de animais. Esses métodos simbolizam o contato com a transformação e a transitoriedade da vida, mas são amplamente discutíveis. 	•	Tantra Branco: Por outro lado, há práticas que veem o corpo como um obstáculo ao divino, promovendo mutilações, jejuns excessivos, abstinências rígidas e dogmas que muitas vezes levam ao sofrimento físico desnecessário. Por isso, escolhi trilhar meu próprio caminho. Meu foco está em práticas que geram resultados concretos e respeitam a individualidade.  É isso que ensino aos meus alunos:  absorver o conhecimento, experimentar as técnicas que fazem sentido para eles e, a partir disso, construir seu próprio caminho para o divino. #fluxoenergeticosupremo
O Tantra Branco e o Tantra Negro: Escolas da Mão Direita e da Mão Esquerda O Tantra Branco é associado à escola do caminho da mão direita, enquanto o Tantra Negro é ligado à escola do caminho da mão esquerda. Por que “negro”? Porque muitas de suas práticas eram realizadas à noite, na escuridão, simbolizando a exploração de aspectos ocultos da existência. Uma das bases mais interessantes do Tantra Negro é esta ideia fundamental: “Se eu digo que não gosto de algo, estou rejeitando uma parte do universo, pois o universo é composto tanto pelo bom quanto pelo ruim. Para alcançar o divino, preciso abraçar e compreender todas as experiências, inclusive aquelas que me desagradam.” Essa perspectiva se conecta ao que Freud descreveu como “as sombras” do inconsciente. Nossos bloqueios internos estão profundamente enraizados nas partes de nós mesmos que não aceitamos ou reconhecemos. A verdadeira transformação ocorre quando encaramos essas sombras de frente, sem medo, e aprendemos a integrá-las. Esse processo nos liberta e nos aproxima do nosso verdadeiro potencial. No entanto, tanto o Tantra Branco quanto o Tantra Negro têm práticas extremas que podem ser controversas. Por exemplo: • Tantra Negro: Algumas tradições utilizavam práticas como sentar em cadáveres para absorver sua energia vital, usar cinzas de cadáveres em magia s3xua1, realizar rituais com sangue ou até sacrifícios de animais. Esses métodos simbolizam o contato com a transformação e a transitoriedade da vida, mas são amplamente discutíveis. • Tantra Branco: Por outro lado, há práticas que veem o corpo como um obstáculo ao divino, promovendo mutilações, jejuns excessivos, abstinências rígidas e dogmas que muitas vezes levam ao sofrimento físico desnecessário. Por isso, escolhi trilhar meu próprio caminho. Meu foco está em práticas que geram resultados concretos e respeitam a individualidade. É isso que ensino aos meus alunos: absorver o conhecimento, experimentar as técnicas que fazem sentido para eles e, a partir disso, construir seu próprio caminho para o divino. #fluxoenergeticosupremo

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