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Ezekiel (Zeke)
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Wednesday 10 September 2025 00:30:49 GMT
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itzstillhill42
itzstillhill42 :
I did see a brown lady talking to someone in the background when Peacemaker went to Argus to meet Harcourt but the lady couldve had a deep tan😅😂😂
2025-09-10 00:50:55
0
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Nốt nhá
Nốt nhá " New " Ế cả nút #newphuongdongtaiwanclub #taiwan🇹🇼 #fyp #cuocsongdailoan🇻🇳🇹🇼 #nhắc_đến_bạn #@Văn Tuyền 🇻🇳🇹🇼 chuẩn bị đi nhá 😅😅😅
สวยจนแทบหยุดหายใจ 🫠💗✨ #อั้มพัชราภา #aum_patchrapa #aumaummarket
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Ruqyah vcall pasien dari Sulawesi Selatan. semoga ibu disembuhkan Alloh SWT
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Goodbye old layout 👹😈 #techtok #pcsetup #techtokbrazil #wallpaper #setup
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Deixem eu já explodir uma bolha patética na tua cara. Essa ideia de que você precisa ter certeza pra fazer algo. De que você precisa se sentir internamente consolidado como uma rocha antes de agir é uma das maiores e mais fedorentas mentiras que a gente engole. A certeza é uma ARMADILHA. É uma espécie de morte cerebral em vida, onde teu cérebro para de aceitar novos dados porque ele chegou num estado beatífico de satisfação com a própria estupidez. E se tua cabeça encontra o mínimo obstáculo que não estava no script dela, ela não se adapta. Ela quebra. E você quebra junto. Porque essa certeza toda é uma mentira que você contou pra si mesmo com tanto esmero que acredita nela mais do que na própria fome. Uma pessoa que tem certeza absoluta das coisas é um tiranete de bosta. É um mini déspota governando um reino de um neurônio só. Qualquer nova informação é uma rebelião. Qualquer questionamento é uma ameaça de Estado ao pequeno e frágil castelinho mental que ela construiu com cuspe e arrogância. E essas pessoas são as primeiras a entrar em colapso. Porque a realidade é fundamentalmente CAÓTICA e flexível. Quem vive de certeza vive em guerra constante com a existência. É uma agonia infernal se apegar a uma única versão dos fatos enquanto o universo todo grita infinitas outras possibilidades na sua orelha. A certeza não é força. É a muleta psicológica mais frágil já inventada. Eu sinto pena de uma forma que me dá nojo. Sinto de verdade. Agora. Vamos falar do poder de SÓ FINGIR. Fingir confiança não é mentir pra si. Na verdade é o oposto. É reconhecer intimamente que você é um saco gelatinoso de dúvidas e medos, e mesmo assim decidir que por fora o comando é teu. É sobre assumir o controle do que você projeta. Ombro pra trás. Um queixo que não treme feito cão Chihuahua. Falar uma frase inteira sem gaguejar na metade do caminho por MEDO ABJETO da não aprovação. O que acontece é puramente mecânico. A vasta, GIGANTESCA maioria das pessoas não funciona através de análise crítica profunda. Elas funcionam por leitura de sinais. E quem aparenta confiança é um sinal tão brilhante quanto uma explosão atômica. Ninguém quer decifrar os teus tremores internos. É entediante e exige energia. Eles querem uma ordem. Uma direção. Qualquer direção. E quando você emite esse sinal de comando, mesmo sendo pura casca, a física do mundo meio que se dobra ao redor disso. Não tem mágica nenhuma por trás disso. As pessoas são primatas que querem baixar a própria carga de estresse, então quando aparece ALGUÉM que fala como se soubesse a resposta pro grande nada cósmico de um projeto idiota da faculdade, elas se agarram naquilo com a força de um moribundo. É um alívio pra elas. Elas vão deixar você guiar mesmo que seja pra merda de um precipício. Porque por um segundo, ELAS não precisaram pensar. O ator que finge convicção se torna o diretor da peça só porque foi o único a ler o título em voz alta e fingiu que aquilo queria dizer alguma coisa profunda. E por um breve e lindo momento de loucura pura e simples, todo mundo acredita junto. Sim. Funciona por causa da preguiça social generalizada. O
Deixem eu já explodir uma bolha patética na tua cara. Essa ideia de que você precisa ter certeza pra fazer algo. De que você precisa se sentir internamente consolidado como uma rocha antes de agir é uma das maiores e mais fedorentas mentiras que a gente engole. A certeza é uma ARMADILHA. É uma espécie de morte cerebral em vida, onde teu cérebro para de aceitar novos dados porque ele chegou num estado beatífico de satisfação com a própria estupidez. E se tua cabeça encontra o mínimo obstáculo que não estava no script dela, ela não se adapta. Ela quebra. E você quebra junto. Porque essa certeza toda é uma mentira que você contou pra si mesmo com tanto esmero que acredita nela mais do que na própria fome. Uma pessoa que tem certeza absoluta das coisas é um tiranete de bosta. É um mini déspota governando um reino de um neurônio só. Qualquer nova informação é uma rebelião. Qualquer questionamento é uma ameaça de Estado ao pequeno e frágil castelinho mental que ela construiu com cuspe e arrogância. E essas pessoas são as primeiras a entrar em colapso. Porque a realidade é fundamentalmente CAÓTICA e flexível. Quem vive de certeza vive em guerra constante com a existência. É uma agonia infernal se apegar a uma única versão dos fatos enquanto o universo todo grita infinitas outras possibilidades na sua orelha. A certeza não é força. É a muleta psicológica mais frágil já inventada. Eu sinto pena de uma forma que me dá nojo. Sinto de verdade. Agora. Vamos falar do poder de SÓ FINGIR. Fingir confiança não é mentir pra si. Na verdade é o oposto. É reconhecer intimamente que você é um saco gelatinoso de dúvidas e medos, e mesmo assim decidir que por fora o comando é teu. É sobre assumir o controle do que você projeta. Ombro pra trás. Um queixo que não treme feito cão Chihuahua. Falar uma frase inteira sem gaguejar na metade do caminho por MEDO ABJETO da não aprovação. O que acontece é puramente mecânico. A vasta, GIGANTESCA maioria das pessoas não funciona através de análise crítica profunda. Elas funcionam por leitura de sinais. E quem aparenta confiança é um sinal tão brilhante quanto uma explosão atômica. Ninguém quer decifrar os teus tremores internos. É entediante e exige energia. Eles querem uma ordem. Uma direção. Qualquer direção. E quando você emite esse sinal de comando, mesmo sendo pura casca, a física do mundo meio que se dobra ao redor disso. Não tem mágica nenhuma por trás disso. As pessoas são primatas que querem baixar a própria carga de estresse, então quando aparece ALGUÉM que fala como se soubesse a resposta pro grande nada cósmico de um projeto idiota da faculdade, elas se agarram naquilo com a força de um moribundo. É um alívio pra elas. Elas vão deixar você guiar mesmo que seja pra merda de um precipício. Porque por um segundo, ELAS não precisaram pensar. O ator que finge convicção se torna o diretor da peça só porque foi o único a ler o título em voz alta e fingiu que aquilo queria dizer alguma coisa profunda. E por um breve e lindo momento de loucura pura e simples, todo mundo acredita junto. Sim. Funciona por causa da preguiça social generalizada. O "ator" confiante sobe de cargo mais rápido que o "gênio" cheio de certeza mas paralisado pela análise. As pessoas não premiam a verdade interior. Elas premiam uma performance convincente. Elas só querem o resultado aparente do poder, não o fardo da sua origem cheia de pânico e impostorice. A verdade é um pé no saco pra todo mundo, o que a galera quer é um bom espetáculo. Esse ato de fingir cria um ciclo. Você finge, consegue um resultado. Esse resultado te dá um miligrama de confiança real. E você repete isso de novo e de novo, ad nauseam, numa espiral psicótica pra cima até o dia em que nota que não finge tanto assim mais. Enquanto isso o homem certeza continua lá preso, polindo seu troféu solitário da convicção em sua tumba sagrada da ignorância perfeita. Um tolo sublime numa sala escura. FODA-SE ELE. #based #fatos #conhecimento #reflexão #psicologia

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