@loving_leah: I’ma say this—when it comes to layering scents, this is the one I think you should start with. Now, I’m no perfume expert, but this hair & body fragrance mist is definitely the one you want to build on. The notes? Top: lemon sugar, marshmallow, orange. Heart: jasmine blossom, coconut cream (and yes, it’s vegan). Base: vanilla mousse, salted caramel, whipped cream. Sweet, soft, and perfect for layering.

Leah J
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Tuesday 16 September 2025 21:35:54 GMT
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Blog da Andréia Sadi - As manifestações de domingo contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blinda parlamentares de processos e a anistia deixaram a Câmara dos Deputados exposta. Os atos, que aconteceram em todas a capitais, foram uma resposta à aprovação da PEC da Blindagem e da urgência do projeto de lei da anistia. Essas votações, por sua vez, foram pautadas pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) para cumprir um acordo firmado com os bolsonaristas e com o centrão que, em agosto, fizeram um motim e tomaram as mesas diretoras da Câmara e do Senado em protesto contra a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) - acordo esse alinhavado por Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão, ex-presidente da Câmara e fiador do mandato de Motta no comando da Casa. O Centrão quer aprovada a PEC da Blindagem para tentar barrar as investigações contra parlamentares, principalmente as relacionadas a emendas. Há mais de 80 deles na mira de apurações que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF). Os bolsonaristas, por sua vez, querem anistiar Bolsonaro. Os grupos, então, resolveram juntar forças e, na semana passada, conseguiram pautar tanto a PEC quanto a urgência para a anistia — o que permite que o tema vá direto à votação no Plenário, sem passar pelas comissões. A repercussão negativa das aprovações, entretanto, tirou qualquer chance de a PEC da Blindagem ser aprovada pelo Senado — pelo menos por ora. Mesmo senadores que, em reservado, diziam não saber como se posicionariam agora dão como certo que votarão contra. Além disso, mostrou que a ideia de atrelar a tramitação da anistia à blindagem foi, nas palavras de um aliado de Bolsonaro, um tiro no pé. Isso porque não só os dois projetos correm, agora, risco maior de serem enterrado — no caso da PEC — e enfraquecido — no caso da anistia —, mas também porque deixou de herança o desgaste de tentar aprovar duas medidas amplamente impopulares, além do carimbo de que a direita patrocinou o movimento de blindagem a parlamentares. Veja mais clicando em 'leia o artigo' #g1 #g1política #blogdasadi #pecdablindagem #pldaanisita #tiktoknotícias
Blog da Andréia Sadi - As manifestações de domingo contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que blinda parlamentares de processos e a anistia deixaram a Câmara dos Deputados exposta. Os atos, que aconteceram em todas a capitais, foram uma resposta à aprovação da PEC da Blindagem e da urgência do projeto de lei da anistia. Essas votações, por sua vez, foram pautadas pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) para cumprir um acordo firmado com os bolsonaristas e com o centrão que, em agosto, fizeram um motim e tomaram as mesas diretoras da Câmara e do Senado em protesto contra a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) - acordo esse alinhavado por Arthur Lira (PP-AL), expoente do Centrão, ex-presidente da Câmara e fiador do mandato de Motta no comando da Casa. O Centrão quer aprovada a PEC da Blindagem para tentar barrar as investigações contra parlamentares, principalmente as relacionadas a emendas. Há mais de 80 deles na mira de apurações que tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF). Os bolsonaristas, por sua vez, querem anistiar Bolsonaro. Os grupos, então, resolveram juntar forças e, na semana passada, conseguiram pautar tanto a PEC quanto a urgência para a anistia — o que permite que o tema vá direto à votação no Plenário, sem passar pelas comissões. A repercussão negativa das aprovações, entretanto, tirou qualquer chance de a PEC da Blindagem ser aprovada pelo Senado — pelo menos por ora. Mesmo senadores que, em reservado, diziam não saber como se posicionariam agora dão como certo que votarão contra. Além disso, mostrou que a ideia de atrelar a tramitação da anistia à blindagem foi, nas palavras de um aliado de Bolsonaro, um tiro no pé. Isso porque não só os dois projetos correm, agora, risco maior de serem enterrado — no caso da PEC — e enfraquecido — no caso da anistia —, mas também porque deixou de herança o desgaste de tentar aprovar duas medidas amplamente impopulares, além do carimbo de que a direita patrocinou o movimento de blindagem a parlamentares. Veja mais clicando em 'leia o artigo' #g1 #g1política #blogdasadi #pecdablindagem #pldaanisita #tiktoknotícias

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