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@limoe.klt:
𝙊𝙁𝘾. 𝙈𝘼𝙏𝙕𝘼𝙇
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Tuesday 30 September 2025 12:20:54 GMT
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No último sábado, o ringue do *Spaten Fight Night 2* tornou-se o cenário de um verdadeiro tumulto. Após uma desclassificação polêmica, as atenções se voltaram para Rafael Freitas, filho do icônico boxeador Acelino “Popó” Freitas. O impacto de seu golpe em Wanderlei Silva reverberou não apenas no tatame, mas nas redes sociais e na mídia. Aos 32 anos, Rafael se apresenta como treinador de boxe e personal trainer, embora a maioria das informações sobre sua carreira como lutador permaneçam em segredo. Após o incidente, ele decidiu apagar suas redes sociais, intensificando o mistério em torno de sua figura. A confirmação de sua participação na briga veio de um relato inesperado: seu irmão, Juan Freitas, parabenizou-o pela ação em um story do Instagram, rapidamente deletado. "Parabéns, Rafa (risos)", escreveu, antes de retirar a postagem. O tumulto começou quando Rafael, inicialmente vestido de terno, subiu ao ringue após a desclassificação de Wanderlei. Em meio à confusão, ele desferiu um soco que deixou o “Cachorro Louco” desacordado, levando-o a um hospital para tratamento de ferimentos. A polêmica não parou por aí. O treinador de Wanderlei, André Dida, anunciou que sua equipe está considerando processar Rafael, enfatizando que a situação foi "horrível" e que o nocaute ocorreu de forma covarde. Enquanto Popó se defende, afirmando que sua equipe não provocou a confusão, a questão permanece: quem é realmente Rafael Freitas? O filho de um ícone do boxe agora se vê no centro de um furacão que mistura fama, controvérsia e o peso de um sobrenome famoso. 🔍 O que você acha dessa situação? Deixe sua opinião nos comentários! 👇 #Lutas #Boxe #MMA #PopóFreitas #WanderleiSilva
Em um discurso polêmico na Assembleia Geral da ONU nesta sexta-feira, 26 de outubro, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu reafirmou a determinação de Israel em continuar os ataques à Faixa de Gaza até que "o trabalho esteja terminado". Em meio a protestos, a maioria das comitivas presentes, incluindo a do Brasil, se retirou do plenário antes de sua fala, como um ato de repúdio. Netanyahu criticou a pressão internacional e a recente "onda de reconhecimentos" do Estado Palestino por países ocidentais, afirmando que não aceitará um Estado Palestino. Ele negou que as forças israelenses estejam causando fome ou mortes de civis em Gaza, responsabilizando o Hamas por qualquer sofrimento da população. O primeiro-ministro destacou ações de Israel contra grupos armados no Oriente Médio, como o Hezbollah e o Irã, e declarou que o "trabalho ainda não acabou", insinuando que novas ofensivas poderiam ser necessárias. Netanyahu também se dirigiu aos reféns em Gaza, afirmando que Israel não os esqueceu. O discurso, que durou mais de 40 minutos—o dobro do tempo recomendado pela ONU—foi recebido com vaias ao início e aplausos de parte da plateia, composta por convidados de países membros. Somente delegações de países como Estados Unidos, Reino Unido e França permaneceram durante a apresentação. Netanyahu finalizou sua fala agradecendo ao ex-presidente Donald Trump, um de seus poucos aliados, por ações que, segundo ele, ajudaram a conter as ameaças do Irã. 🔍 Acompanhe a situação em Gaza e os desdobramentos internacionais após este discurso. #Gaza #ONU #Netanyahu #conflitoisraelepalestina
majuo kabeh, aku tak mundur
Em uma revelação que levanta questões sobre a eficiência dos gastos públicos, o Senado Federal está desembolsando R$ 173.649,42 mensais para pagar quatro servidores que atuam em comissões que ainda não foram instaladas em 2025. Mesmo sem reuniões ou votações, essas comissões, criadas em junho de 2023, continuam a custar quase R$ 200 mil por mês. As comissões em questão são a de Comunicação e Direito Digital e a de Defesa da Democracia. Os servidores, que trabalham como secretários e assistentes, recebem salários que incluem adicionais por suas funções, mesmo sem a necessidade de registrar presença devido ao "regime especial de frequência". Matheus Soares Torres Costa e Jefferson Damascena atuam na Comissão de Comunicação e Direito Digital, recebendo, respectivamente, R$ 46,4 mil e R$ 40,9 mil em setembro. Na Comissão de Defesa da Democracia, Felipe Costa Geraldes e Maria Hollanda também recebem valores significativos, com salários brutos de R$ 41,1 mil e R$ 45 mil, respectivamente. Jefferson Damascena justificou a continuidade do trabalho, afirmando que a estrutura administrativa deve estar disponível para reativar as comissões a qualquer momento, dependendo das decisões políticas do presidente do Senado. A reportagem buscou um posicionamento do Senado sobre a situação, mas ainda não obteve resposta. O espaço permanece aberto para esclarecimentos. 🔍 #Senado #GastosPúblicos #Transparência #PolíticaBrasileira
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