@androf.ca: Luxury Sofa with Adjustable Comfort Features #furniture #homedecor #interiordesign #furnituredesign

Androf
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Tuesday 30 September 2025 15:07:36 GMT
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lavingximik3
Amely :
Is this sofa adjustable enough to survive a Netflix marathon or just for naps that turn into all-night sleep sessions? 🤔
2025-09-30 15:11:34
50
user2586015398006
Valeriya💕 :
Is it just me or does this sofa look like it's more comfortable than my bed? 🤔
2025-09-30 15:12:34
50
autora.rq1
Aurora 💕 :
Now that s what I call a sofa with style and comfort! Perfect for those lazy days!
2025-09-30 15:13:54
31
mamadoubamba1352
mamadoubamba1352 :
🥰🥰🥰
2025-09-30 21:14:49
0
becas.universitar
Stella 💕 :
Is this sofa also capable of adjusting to my mood swings or just my back? 😜
2025-09-30 15:11:35
47
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A possibilidade de intercepção ou ataque à Flotilha por parte de Israel é grande. E daí? Durante a luta pela independência da Índia, um dos atos mais marcantes de resistência não violenta foi a Marcha do Sal (1930), liderada por Mahatma Gandhi. Milhares caminharam até o mar para produzir sal em desafio ao monopólio britânico. O gesto simples expôs ao mundo a brutalidade do colonialismo e ajudou a consolidar o caminho para a independência indiana. Nos Estados Unidos, em 1960, jovens negros sentaram-se pacificamente em balcões “exclusivos para brancos” em lanchonetes, no que ficou conhecido como os Sit-ins. Essa forma de protesto desafiou as leis de segregação racial, denunciou sua irracionalidade diante da opinião pública e se tornou um passo fundamental para o avanço dos direitos civis. A Flotilha segue a mesma lógica da desobediência civil. Não somos os primeiros — antes, apenas em 2025, vieram embarcações como o Madleen e o Handala. E não seremos os últimos. Virão barcos e mais barcos, até que o genocídio cesse, até que o bloqueio seja rompido, até que os direitos dos palestinos sejam respeitados e cumpridos com dignidade. Nosso objetivo não é bélico: é alimentar os famintos e socorrer quem precisa. Sim, é uma missão arriscada. Todos sabemos disso. Mas ninguém aqui veio em busca de aventura. Estamos diante de uma oportunidade histórica de participar de um esforço humanitário crucial. Hoje, o mundo se divide em dois grupos: os que fazem alguma coisa — mesmo que mínima — para apoiar os palestinos e dar visibilidade ao seu sofrimento; e os que preferem fechar os olhos, aceitando favores, viagens e presentes para justificar o genocídio mais documentado da história. E você: de que lado da história escolhe estar?
A possibilidade de intercepção ou ataque à Flotilha por parte de Israel é grande. E daí? Durante a luta pela independência da Índia, um dos atos mais marcantes de resistência não violenta foi a Marcha do Sal (1930), liderada por Mahatma Gandhi. Milhares caminharam até o mar para produzir sal em desafio ao monopólio britânico. O gesto simples expôs ao mundo a brutalidade do colonialismo e ajudou a consolidar o caminho para a independência indiana. Nos Estados Unidos, em 1960, jovens negros sentaram-se pacificamente em balcões “exclusivos para brancos” em lanchonetes, no que ficou conhecido como os Sit-ins. Essa forma de protesto desafiou as leis de segregação racial, denunciou sua irracionalidade diante da opinião pública e se tornou um passo fundamental para o avanço dos direitos civis. A Flotilha segue a mesma lógica da desobediência civil. Não somos os primeiros — antes, apenas em 2025, vieram embarcações como o Madleen e o Handala. E não seremos os últimos. Virão barcos e mais barcos, até que o genocídio cesse, até que o bloqueio seja rompido, até que os direitos dos palestinos sejam respeitados e cumpridos com dignidade. Nosso objetivo não é bélico: é alimentar os famintos e socorrer quem precisa. Sim, é uma missão arriscada. Todos sabemos disso. Mas ninguém aqui veio em busca de aventura. Estamos diante de uma oportunidade histórica de participar de um esforço humanitário crucial. Hoje, o mundo se divide em dois grupos: os que fazem alguma coisa — mesmo que mínima — para apoiar os palestinos e dar visibilidade ao seu sofrimento; e os que preferem fechar os olhos, aceitando favores, viagens e presentes para justificar o genocídio mais documentado da história. E você: de que lado da história escolhe estar?

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